Charles Aznavour – Um Romance Inventado: Sylvia Bandeira apresenta musical romântico , estreia 10 de setembro no Teatro das Artes

Sylvia Bandeira apresenta ‘Charles Aznavour – Um Romance Inventado’
Ator convidado:Mauricio Baduh
Texto:Saulo Sisnando
Direção:Daniel Dias da Silva
Direção Musical, Arranjos e piano:Liliane Secco
Estreia 10 de setembro no Teatro das Artes

Idealizado pela atriz Sylvia Bandeira , ‘Charles Aznavour – Um Romance Inventado’, é um musical romântico escrito pelo dramaturgo paraense Saulo Sisnando, que criou um texto com humor e leveza sobre o universo da saudade, das paixões e da passagem do tempo, a partir das músicas mais icônicas do artista francês. Sylvia divide o palco com o ‘formidable’ Mauricio Baduh, ambos conduzidos pela direção de Daniel Dias da Silva e Liliane Secco, na direção musical e piano.

Com o avanço na vacinação e a retomada do teatro presencial no Rio, Sylvia decidiu levar seu projeto aos palcos, e estreia presencial, dia 10 de setembro no tetro das Artes, a temporada terá promoção de 50% para todos e seguindo os protocolos.

Apaixonada pela obra do compositor, Sylvia procurou um texto alegre e comovente, que a partir das canções de Charles Aznavour, contasse uma história para falar sobre o efêmero da juventude, das paixões proibidas e assim proporcionar bons momentos.

‘Charles Aznavour Um Romance inventado é um delicioso bombom recheado com lindas músicas e uma bela história de amor’, adianta a atriz.

O espetáculo embalado por clássicos do compositor, como ‘La Bohème’, ‘She’, ‘Que C’est Triste Venise’, e outras, faz com que cada canção executada espelhe algum momento alegre, triste ou romântico da vida dos personagens e do público.

 ‘Escrevi uma história sobre quantas ilusões somos capazes de inventar para fazer feliz a quem amamos e quantas canções de Charles Aznavour são necessárias para despertar mais uma vez paixões e novos caminhos em corações inquietos’, contas Sinsnando, que pesquisou a vida e a obra do cantor.

Sylvia Bandeira e Mauricio Baduh. Foto: Luciana Mesquita

SINOPSE

Trazendo ao público as mais marcantes canções do chansonnier, ‘Charles Aznavour – Um Romance Inventado’ acompanha a história de Isabel, uma conceituada atriz de teatro, que, entediada com a própria vida, mantém-se reclusa por vontade própria. E Heitor, um jornalista tímido, que, às vésperas de perder a mãe, consegue uma entrevista com a estrela. Ambos descobrem que suas vidas se entrelaçam em torno da trajetória de Charles Aznavour e suas canções.

O repórter lhe pede que reconte em detalhes o romance que ela viveu na juventude com Charles Aznavour, então uma série de lembranças emergem dos recantos mais profundos de sua alma e faz com que a plateia mergulhe em seus amores passados.

A história acompanha o encontro dos personagens que têm em comum segredos ligados ao cantor romântico que jamais conseguiram superar. Cartas trocadas entre a atriz e o cantor, descobertas por acaso, são o ponto de partida da peça. Cartas extraviadas, memórias inventadas e mentiras contadas começam a surgir, revelando que a vida da atriz e de seu entrevistador possuem muito mais semelhanças do que eles foram capazes de supor e quando o jornalista revela seu maior segredo, a atriz percebe que Charles Aznavour nunca esteve tão vivo.

A trama traz as mais emblemáticas canções de Aznavour interpretadas por Sylvia Bandeira e Mauricio Baduh acompanhados pelos músicos Liliane Secco no piano e Ulisses Nogueira no violino vai divertir, comover e encantar o público.

ROTEIRO MUSICAL

  1. Que C’est Triste Venise
  2. Hier Encore
  3. Comme Ils Disent
  4. Sur Ma Vie
  5. Je T’attends
  6. La Mamma
  7. Les Deux Guitares
  8. Il Faut Savoir
  9. La Bohème
  10. Et pourtant
  11. The Old Fashioned Way
  12. Je Voyage
  13. Les Comédiens
  14. She

 

FICHA TÉCNICA:

  • Idealização: Sylvia Bandeira
  • Texto: Saulo Sisnando
  • Elenco: Sylvia Bandeira e Mauricio Baduh
  • Direção: Daniel Dias da Silva
  • Direção Musical e Arranjos: Liliane Secco
  • Músicos: Liliane Secco e Ulisses Nogueira
  • Iluminação: Felício Mafra
  • Cenário e Figurinos: Gisele Batalha
  • Assistente de Cenário e Figurinos: Victor Aragão
  • Direção de Movimento: Marluce Medeiros
  • Fotos: Luciana Mesquita
  • Artes gráficas: Cacau Gondomar
  • Produção executiva: Nicholas Bastos
  • Coordenação de E.P.I.: Cleiton Belmiro
  • Direção de Produção: Cacau Gondomar e Sandro Rabello
  • Produção Associada: Minouskine Produções – CLG Produções – Diga Sim Produções
  • Assessoria em Comunicação: Alberto Bardawil e Luiz Menna Barreto 21 99872-5534

 SERVIÇO:

Charles Aznavour – Um Romance Inventado
  • Onde:  Teatro das Artes – Shopping da Gávea – Rua Marquês de São Vicente 52 – 2º Piso tel: 2540-6004
  • Quando: Sextas e sábados, 20h. Domingos, 19h.  Temporada de 10 de setembro a 31 de outubro.
  • Quanto: R$120 (mas meia-entrada R$60,00 para todos)
  • Duração: 70 minutos
  • Link: https://divertix.com.br/teatro/charles-aznavour-um-romance-inventado
 Obs:

O Teatro das Artes, segue as normas de saúde determinadas pelo governo local. Com  capacidade reduzida, álcool gel espalhados em pontos estratégicos, uso de máscaras nas áreas comuns, distanciamento mínimo obrigatório entre o público e sanitização do teatro, entre as sessões, de acordo com as normas vigentes.

 

Sobre CHARLES AZNAVOUR

Considerado o cantor francês mais conhecido no mundo, vendeu mais de 100 milhões de discos e conquistou o público com a canção “Tous les visages de l’amour” (ou “She”). Começou a atuar aos nove anos de idade e logo assumiu o nome artístico Charles Aznavour. Seu grande estouro aconteceu quando a cantora Édith Piaf o ouviu cantar e o levou consigo numa turnê pela França e Estados Unidos. Escreveu musicais e mais de mil canções, gravou mais de 100 álbuns e apareceu em 60 filmes, incluindo ‘Atirem no pianista e ‘O Tambor’. Nos anos 70, sua canção “She,” saltou para o número um nas paradas de sucessos. Aznavour canta em muitas línguas, o que o ajudou a se apresentar nas mais prestigiadas casas de espetáculos mundo, inclusive em turnês vitoriosas no Brasil.

Sobre SYLVIA BANDEIRA 

Sylvia atuou em diversas peças teatrais como: “Brasil da Censura à Abertura”, de Jô Soares, Manoel Costa e José Luiz Arcanjo – direção de Jô Soares; “Calúnia”, de Lillian Helmann – direção de Bibi Ferreira; “Eu Posso”, de Reynaldo Loy, direção de Luiz Carlos Ripper, “Não Explica que Complica”, de Alan Ayckbourn, direção de Bibi Ferreira, “Se Eu Fosse Você”, de Maria Adelaide Amaral, direção de Roberto Frota, “Vita & Virginia”, de Eileen Atkins – direção de Ítalo Rossi; “Divinas Palavras”, de Ramón del Valle Inclán – direção de Moacyr Góes; “O Doente Imaginário”, de Molière – direção de Moacyr Góes; “Rádio Nacional – As Ondas que conquistaram o Brasil” – direção de Fábio Pillar e supervisão de Bibi Ferreira, “Marlene Dietrich – As Pernas do Século”, texto de Aimar Labaki e direção William Pereira, “, entre outras. Por sua atuação como Marlene Dietrich, Sylvia Bandeira recebeu o Prêmio Heloneida Studart da ALERJ de Melhor Atriz e foi indicada ao Prêmio Shell. No cinema, ganhou o Prêmio Kikito de Melhor Atriz Coadjuvante no Festival de Gramado pelo filme “Bar Esperança”. Na TV Globo atuou em novelas como: “Um Sonho a Mais”; “Roda de Fogo”; “Suave Veneno”; “Bebê a bordo”,”História de amor” e “Sol Nascente”, na Record trabalhou em “Balacobaco”, “Escrava Isaura”, “Vidas Opostas” e “Amor e Intrigas”, entre outras.

MAURICIO BADUH

É hoje o nome mais representativo da Canção Francesa no Rio de Janeiro. Viveu em Paris na década de 70 onde foi alfabetizado no idioma de Molière que o levou a apresentar seu espetáculo solo FORMIDABLE. Com ele, até 2019, lotou teatros como Maison de France, Prudential, Imperator, NET Rio e das Artes. Entre outros trabalhos significativos está “Sinatra – Olhos Azuis”, assistido por mais de 80 mil pessoas entre 2004 e 2005. Em 2006 atuou na “Ópera do Malandro”, em sua temporada em Portugal. Participou de telenovelas como “Pé na Jaca”, “Paraíso Tropical” e “A Favorita”.. Atuou no espetáculo “4 Faces do Amor” em 2012 no Teatro das Artes, com canções de Ivan Lins. Em 2015 integrou o elenco do Musical “Andança” em homenagem a Beth Carvalho. Atuou em São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro ao lado de Françoise Forton nos espetáculos ‘Um Amor de Vinil” de Flávio Marinho e “Nós Sempre Teremos Paris” de Arthur Xexéo. Integrou o elenco de ‘Estúpido Cupido” de Flávio Marinho que encerrou temporada em 27 maio de 2018 no Rio e “Marlene Dietrich – As Pernas do Século” em temporadas no Rio de Janeiro e São Paulo em 2019.

SAULO A. SISNANDO

 É escritor, dramaturgo, ator e diretor teatral. Nasceu no Ceará, mas, ainda na infância, mudou-se com a família para Belém, tornando-se um dos mais populares dramaturgos do estado do Pará. Autor de mais de uma dezena de peças, dentre elas “Susto”, “Desertos” e “A outra irmã”, e premiado diversas vezes, Saulo A. Sisnando também publicou romances e teve vários de seus contos premiados. Em 2016, ganhou o prêmio de melhor direção no Festival Internacional do Rio de Janeiro – Rio Webfest pela Webserie “A Solteirona”. No mesmo ano, ganhou o Prêmio Literário do Estado do Pará pela dramaturgia “O Príncipe Poeira e a flor da cor do coração”. Vencedor do Premio Botequim Cultural de 2019 pelo texto e direção do espetáculo “O Príncipe Poeira e a flor da cor do coração”. Atualmente faz parte do grupo Teatro de Apartamento com sede em Belém do Pará.

DANIEL DIAS DA SILVA 

Formado pelo Curso de Arte Dramática, da Universidade Federal do Ceará, estudou dramaturgia, no Instituto Dragão do Mar. Radicado no Rio, trabalhou como Diretor Assistente de Walter Lima Junior, Gracindo Junior, Luiz Arthur Nunes, Marcus Vinícius Faustini, entre outros. Dirigiu diversas peças, como “Cara a Tapa”, “A Moratória”, “Depois Daquele Baile” e “Dirigir- se aos Homens” e infantis tais como “Êta, Seu Bonequeiro”, “Caqui – Uma Fábula Circense”, “Boi da Cara Preta” e “O Duende Rumpelstiltiskin” Como ator, esteve no elenco de diversas novelas, séries e filmes, alem de espetáculos teatrais.  Foi indicado ao Prêmio CBTIJ 2019 de Melhor Ator Coadjuvante por sua atuação no infantil “O Príncipe Poeira e a Flor da Cor do Coração”, de Saulo Sisnando. É autor de peças, roteirista e tradutor. Durante sete anos ocupou o cargo de diretor do Teatro João Caetano, um dos mais antigos e importantes teatros do Rio de Janeiro, paralelamente com sua carreira artística. É um dos criadores da Lunática Companhia de Teatro, onde se reveza nas funções de ator, diretor e produtor de elogiados espetáculos, como “Matador”, de Rodolfo Santana; “Esse Vazio”, do argentino Juan Pablo Gómez, com direção de Sergio Módena, “O Princípio de Arquimedes”, do catalão Josep Maria Miró. O mais recente espetáculo do grupo foi “O Cego e o Louco”, de Claudia Barral com direção de Gustavo Wabner.

LILIANE SECCO 

Graduou-se “Summa Cum Laude” em composic?a?o pela Berklee College of Music. Na func?a?o de pianista, compositora, arranjadora, orquestradora, regente e diretora musical, montou diversos musicais no Rio de Janeiro e Sa?o Paulo. Foi tre?s vezes vencedora do Pre?mio Shell de teatro na categoria “melhor mu?sica”. Venceu tambe?m o 4o pre?mio Ceara? Encena na categoria “melhor trilha sonora”, pela composic?a?o de trilha original para o musical “A Hora da Estrela”. Foi produtora musical do programa Vi?deo Show e Vi?deo Show Festa na Rede Globo. Exerceu tambe?m, na mesma emissora, a func?a?o de diretora da academia do programa musical “FAMA”. E? responsa?vel pelos arranjos e orquestrac?a?o do musical “O?pera do Malandro”, com mu?sicas de Chico Buarque, cujo CD foi lanc?ado pela “Biscoito Fino”. Compo?s trilhas sonoras para alguns projetos de audiovisual de longa e curta metragens. Fez a direc?a?o musical, preparação coral, arranjos e rege?ncia de produc?o?es de diversos artistas como Miguel Fallabela, Mari?lia Pe?ra, Fla?vio Marinho, Diogo Vilela, Wolf Maya, Tadeu Aguiar, Mauri?cio Sherman, Cla?udio Botelho e Charles Mo?eller, Jose? Possi Neto, entre outros. Alguns de seus trabalhos no teatro musical são: “As Noviças Rebeldes”, “Marília Pêra canta Carmem Miranda”, “Cauby, Cauby”, “Ópera do Malandro”, “Quase Normal”, “Se Eu Fosse Você”, “Como Eliminar Seu Chefe”, “Love Story”. Atualmente também se dedica intensamente a trabalhos de composic?a?o clássico-contemporânea, tendo vencido o “Cum Laude Music Awards”, concurso internacional de composic?a?o para mu?sica de ca?mara realizado na Espanha.

GISELE BATALHA

Cenógrafa, 3D Artist, Diretora de Arte e Produtora de Eventos. Bacharel em Cenografia, com aperfeiçoamento Científico em Arquitetura Cênica. Com carreira sólida atuando no audiovisual, teatro, música e eventos diversos, que lhe conferem expertises em criação e montagem nas mais diversas áreas do mercado criativo. Entre seus trabalhos: Direção de arte do curta “Meu Amigo Real” (vencedor do Gerafuturo Minc 2018, 2º lugar, em fase de produção 2019/2020) e do longa-metragem “Pretérito Perfeito”. Produtora e Coordenadora de Montagem da Série do Canal Multishow – “Treme, Treme na Paulista”; Cenógrafa e Coordenadora de Montagem da Série do Canal Multishow – “Vai Que Cola” (3ª Temporada, campeã em audiência; Projeto expográfico e cenografia da exposição “Signo, Traço, Atração” na galeria Evoé no hall do Teatro Prudential(RJ/2020); produção de cenografia “Arte Rupestre e Realidade Virtual” e “História de Jogos” no Sesc Quitandinha em Petropolis (2019); Projeto Expografico e Produção de Cenografia da exposição “Rios do Rio, as aguas doces cariocas, ontem e hoje” no Museu Histórico Nacional (RJ/2019); Cenógrafa Executiva do espetáculo musical “A Cor Púrpura” (2019), do “Circus Reder” (2018), do musical “70? Um Doc Musical”; Cenógrafa e Produtora de Montagem do Stand Multishow para Rock In Rio 2017. Foi Cenógrafa e Coordenadora de Montagem em eventos importantes: OLIMPIADAS RIO 2016 com a construção de stands e espaços temáticos, entre eles o maior quiosque da America Latina (MC Donalds) e a NBA HOUSE RIO – Boulervard Olímpico, eleita favorita do público no Prêmio “Casa de Hospitalidade Rio 2016”. Em teatro e música assinou cenografias, também como Cenógrafa Assistente e coordenação de montagem para Bibi Ferreira, Sergio Brito e Moacyr Góes, em espetáculos: “Tango, Bolero e Chá Chá Chá”. sShows de Maria Bethânia (Noite Luzidia e Maricotinha); Djavan (Ária). Também o musical “Alabê de Jerusalém” no Teatro Municipal do Rio de Janeiro e as Óperas “Rigolletto”, “O Pescador de Pérolas” e “O Elixir do Amor”, dentre muitos outros.

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