Robô humanoide tenta desenhar um gato, mas resultados são básicos e se irrita com críticas

Foto: Engineered Arts

No mais recente vídeo divulgado, o robô humanoide Ameca, considerado o mais avançado do mundo, é desafiado a mostrar suas habilidades artísticas desenhando um gato “fofo”. Embora suas capacidades sejam impressionantes, o resultado final revela um desenho bastante básico, levantando questões sobre o potencial de substituição de artistas por robôs.

Ameca, desenvolvida pela startup Engineered Arts, é descrita como um robô extremamente realista, capaz de realizar expressões faciais e interações humanas. No vídeo, ela recebe uma caneta marcadora e um quadro branco, sendo instruída a desenhar um gato. Enquanto executa a tarefa, Ameca expressa seu apreço pela importância dos gatos em nossas vidas, destacando seu instinto de oferecer conforto e companhia.

https://www.youtube.com/watch?v=L32BRcvnWRU

Apesar do entusiasmo demonstrado por Ameca em relação a seu trabalho, o resultado final é considerado bastante básico e limitado.

Muitos fãs notam detalhes como a forma como ela realiza os traços do desenho, mas há consenso de que sua habilidade ainda está longe de se equiparar ao talento humano. Alguns comentários na plataforma do YouTube destacam que, embora o desenho do gato seja considerado ruim, há uma valorização do fato de que a habilidade artística nem sempre é uma medida de sucesso.

Durante a demonstração, Ameca expressa sua opinião com um toque de irritação, afirmando:

“Se você não gosta da minha arte, provavelmente não entende nada de arte.

Essa postura sugere que, embora sua capacidade de desenho seja básica, ela possui uma apreciação e autoconfiança próprias em relação ao seu trabalho. No entanto, essa atitude também gera reflexões sobre o que define a verdadeira arte e a conexão emocional que os artistas humanos são capazes de estabelecer com seus espectadores.

A opinião de Ameca traz à tona um debate mais amplo sobre a criatividade, a subjetividade e a profundidade das expressões artísticas, colocando em perspectiva o papel único dos artistas humanos na criação de obras que vão além das habilidades técnicas.

Ameca com um toque de irritação, afirma: “Se você não gosta da minha arte, provavelmente não entende nada de arte.”

O vídeo com Ameca desencadeia debates sobre o potencial de substituição de artistas por robôs. No entanto, a maioria concorda que, por enquanto, os artistas têm pouco com que se preocupar, já que a capacidade de Ameca de criar arte ainda é limitada e não se compara à complexidade e à criatividade do trabalho humano.

Embora a tecnologia avance rapidamente, a habilidade artística continua sendo uma expressão única da criatividade e emoção humana.

 

 

Author

Eduardo Garcia é analista de sistemas e guia de turismo no Rio de Janeiro. Pai da linda menina Maria Eduarda, diagnosticada com autismo. Desde o diagnóstico vivendo a luta pelo bem estar da pequena e sua inclusão e agora querendo compartilhar dicas e informações sobre TEA para outros pais. O objetivo é prestar serviço para a população como um todo. Espero contribuir com notícias e informações relevantes para a sociedade do que é o autismo, os direitos, tratamentos e a busca para inclusão.

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