Megadeth: 10 curiosidades sobre o novo álbum The Sick, The Dying… And The Dead

Foto: Dave Mustaine/ Divulgação

The Sick, The Dying… and The Dead! traz de volta algo bem marcante e característico nos primeiros álbuns do MegadethKilling is My Business… and Business is Good! (1985), Peace Sells… But Who’s Buying? (1986) e So Far, So Good… So What! (1988) – e anos mais tarde na compilação Still Alive… and Well? (2002) -, que é o uso de reticências.

Para o álbum, o Megadeth trabalhou em cima de 18 novas músicas, sendo que algumas delas são covers. No entanto, Dave Mustaine não chegou a dizer se todas elas serão aproveitadas. De qualquer forma, o líder do Megadeth simpatizou com a ideia em comum acordo entre os integrantes da banda de utilizar alguns covers, inclusive a mencionada versão para a música de Sammy Hagar (This Planet’s on Fire) .

1 – Apesar do título, a faixa-título de The Sick, The Dying… And The Dead! [‘A doença, o moribundo… e o morto’, numa tradução livre] foi escrita antes da pandemia

O título parece um pouco estranho, considerando tudo o que aconteceu nos últimos dois anos. Mas Dave começou a escrever The Sick, The Dying… And The Dead! bem antes da Covid, inspirado por uma pandemia diferente e mais mortal que aconteceu há centenas de anos: a Peste Negra.

2 – As linhas de baixo foram regravadas pelo lendário Steve DiGiorgio . 

O baixista, que é conhecido por seus trabalhos não apenas com o Testament, mas também com DeathSadusControl DeniedSebastian Bach e muitos outros. Apesar de ter gravado o novo álbum do MegadethDiGiorgio não entrou  para a banda, ele seguiu integrando normalmente o Testament.

“Trabalhar com Dave Mustaine em The Sick, The Dying… And The Dead! foi um prazer”, diz Steve DiGiorgio 

3 – Dogs Of Chernobyl não tem nada a ver com a guerra na Ucrânia

Dave descreve a nova faixa Dogs Of Chernobyl como “uma canção de amor”, embora seja inspirada por um desastre na Ucrânia: o colapso do reator nuclear de Chernobyl, em 1986.

A parte final da música apresenta detalhes dos efeitos do envenenamento por radiação na população de Chernobyl. Tal parte fora escrita pelo radiologista de Dave.

4 – Ice-T faz uma aparição na música Night Stalkers

Mustaine é amigo do ícone do rap e vocalista do Body Count há trinta anos, com isso, a participação do músico no novo trabalho do Megadeth é mais do que bem-vinda.

“Temos uma amizade baseada em sermos francos em nossos gêneros musicais. Ele fez um nome para si mesmo e abriu muitas portas para jovens artistas e atores negros. Eu amo isso. Eu amo fazer coisas assim. Quando temos a oportunidade de ajudar as pessoas, nós o fazemos. Não há nada que eu ame mais do que poder ajudar alguém jovem e talentoso, dando algo que possa ser aplicado em sua carreira e em seu mundo, e ajudá-lo a ter uma vida melhor. Eu sei que isso soa meio esquisito, como um comercial da Coca-Cola, mas é verdade”.

5 – A saída de David Ellefson foi algo grande, mas não causou problemas ao novo álbum

O baixista David Ellefson foi demitido depois de ser pego em um escândalo sexual online (Groomer). Mustaine admite que foi uma decisão difícil que teve que ser tomada, embora não tenha causado muito transtorno ao novo álbum.

“Todas as partes já estavam escritas, e quando estávamos gravando todas as músicas, muitas das coisas que Kiko [Loureiro, guitarra] entregou, ele já entregou com guitarra, baixo e bateria. O mesmo com Dirk. Então, muitas das coisas não precisavam de mais ninguém para tocar. O mesmo aconteceu com as músicas que fiz e ideias que apresentei. Então não foi um problema”.

6 – Pela primeira vez, um disco do Megadeth foi gravado por integrantes de três países diferentes.

O líder Dave Mustaine e o baixista Steve DiGiorgio nasceram nos Estados Unidos da América. Dirk Verbeuren é belga e Kiko Loureiro é brasileiro.

7 – O maior hiato da história do Megadeth

“The Sick, The Dying… And The Dead” será lançado 6 anos e 7 meses após “Dystopia”. Esse é o maior hiato entre discos na carreira do Megadeth. A demora tem explicação: em 2019, Dave Mustaine foi diagnosticado com câncer e no ano seguinte, a pandemia de Covid-19 assombrou o mundo.

8 – Clipe de “We’ll Be Back” foi gravado em Mongaguá e Santo André.

O primeiro de uma trilogia que contará a origem do mascote da banda, Vic Rattlehead. Pela segunda vez um clipe do Megadeth foi gravado em terras brasileiras, repetindo a dose feita no clipe de “Lying In State”  e “Conquer or Die” do album dystopia(2016). 

9 – Megadeth chegou  ao top 3 da Billboard com The Sick, the Dying… and the Dead!

O album chegou a terceira colocação da parada Billboard 200. Além de The Sick, the Dying… and the Dead!, esses foram os álbuns do Megadeth que chegaram em alguma colocação da Billboard 200Countdown to Extinction (2º lugar em 1992); Youthanasia (4º em 1994); Cryptic Writings (10º em 1997), United Abominations (8º em 2007), Endgame (9º em 2009); e Super Collider (6º em 2013).

10 – A capa do álbum foi baseada nos filmes de Clint Eastwood

A capa, que assim como a de Dystopia foi desenvolvida por Brent Elliott White, foi inspirada nos filmes de faroeste do ator Clint Eastwood, ídolo assumido de Dave Mustaine. Que por sua vez já havia feito essas referencias na musica “Public enemy nº1“,

 

Megadeth confirma o retorno triunfante à América Latina para o lançamento do 16º álbum, The Sick, The Dying… And The Dead, com parada no Brasil! A banda de David Mustaine trará seu thrash metal intransigentemente feroz para São Paulo, em 18 de abril, no Espaço Unimed, com produção da Mercury Concerts.

A venda dos ingressos vai abriram para o público na terça-feira, 14 de novembro às 10h, pela plataforma Ticket 360.  E na véspera, no mesmo horário, será aberta a pré-venda exclusiva para os membros do fã-clube da banda.

Turnê na América Latina

06/04/2024 – Lima (Peru)

09/04/2024 – Santiago (Chile)

11/04/2024 – Montevidéu (Uruguai)

13/04/2024 – Buenos Aires (Argentina)

16/04/2024 – Asunción (Paraguay)

18/04/2024 – São Paulo (Brasil)

21/04/2024 – Bogotá (Colômbia)

23/04/2024 – San Salvador (El Salvador)

25/04/2024 – Cidade do México (México)

27/04/2024 – Monterrey (México)

SOBRE A MERCURY CONCERTS

Mercury Concerts é responsável pelo agenciamento de turnês internacionais na América Latina e também pela idealização e produção de shows e festivais de grande sucesso em todo o Brasil. Entre suas realizações nesses mais de 20 anos de história estão festivais como Monsters of Rock, Ruffles Reggae, Close-up Planet, Skol Rock, São Paulo Trip e Rockfest. Além disso, a Mercury também realizou no país shows e turnês de artistas de renome como AC/DC, Bon Jovi, Yes, Black Sabbath, David Gilmour, Sting, KISS, Guns N’ Roses e Aerosmith.

Mais informações: 

Site oficial: https://mercuryconcerts.com/

Redes Sociais: @mercuryconcerts

SERVIÇO

Data: 18 de abril de 2024 (quinta-Feira)

Local: Espaço Unimed. Rua Tagipuru, 795

Portas: 19h30

MEGADETH: 21h30

Classificação Etária: 16 (dezesseis) anos desacompanhados. Menores de 16 (dezesseis) anos poderão comparecer ao evento desde que acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais. Informação sujeita à alteração, conforme decisão judicial.

Preços                      Inteira           Meia

Pista Premium         R$ 680,00     R$ 340,00

Pista                        R$ 440,00     R$ 220,00

Mezanino                 R$ 720,00     R$ 360,00

Camarote A              R$ 850,00     R$ 425,00

Camarote B              R$ 800,00     R$ 400,00

Ingressos a venda a partir do dia 13/11/23 às 10h – Pré-Venda do Fã clube e 14/11/2023 – Para o público em geral – Ingressos Parcelados em até 3X s/ juros

Na internet:

https://www.ticket360.com.br/evento/27888/ingressos-para-megadeth

Postos de venda: Confira no link qual o ponto de venda mais próximo: https://www.ticket360.com.br/ponto-de-venda

Ponto de venda sem taxa de conveniência:

Bilheterias do Espaço das Américas

Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo

Horário de funcionamento: segunda a sábado das 10h às 19h, exceto feriados.

Meia Entrada: Confira a política de meia entrada em: https://www.ticket360.com.br/meia-entrada

FRONT DO JEFF

Acompanho o Megadeth tem um bom tempo, estive presente no show de 2017 no qual foi um espetáculo com Kiko Loureiro e cia. Sou um grande admirador das musicas do mustaine desde o killing até os últimos lançamentos que inclusive que baita disco. Quem deu uma boa sonoridade  para esse álbum foi o grande baixista Steve DiGiorgio que por sinal eu sou muito fã e convenhamos que ficou a cara do Megadeth.

Esse “front do jeff” vai terminar um pouquinho diferente pois eu simplesmente não consigo eleger as 5 melhores do Megadeth.

JEFF FERREIRA

Jeff Ferreira. Foto: Divulgação.

 

Author

Jeff Ferreira é baixista, nerd e nas horas vagas roadie Escreve sobre música, pautas de entrevista há 5 anos. Colaborador da Rock FM Brasil (https://instagram.com/rockfmbrasil), Garagenroll e trabalha com bandas do interior e da grande São Paulo.

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