Depois do Começo, Antes do Fim: super lançamento da Raivosos inaugura nova fase da banda

 

A banda carioca de rock Raivosos está lançando hoje, 15/11,  “Depois do Começo, Antes do Fim“, seu primeiro álbum de estúdio. O álbum funciona como um divisor de águas para o grupo por ser a sua primeira grande produção, com o objetivo de sintetizar a identidade sonora e visual da banda, ao mesmo tempo que inicia uma nova fase para o conjunto, apresentando-os ao mundo como um potencial expoente pulsante do Rock Brasileiro.

Depois do Começo, Antes do Fim” é o primeiro álbum conceitual da Raivosos, que tem A Verdade como tema principal, passeando sobre seus diversos significados filosóficos ao longo do tempo e suas aplicabilidades no dia a dia do mundo, na sociedade contemporânea. Nesta obra, cada uma de suas 7 faixas aborda um aspecto diferente do tema: “O que é A Verdade?”, “Como posso encontrá-la?”, “Qual é a minha verdade interior?” são alguns questionamentos trazidos à tona em conjunto com suas possíveis respostas (ou não) em relação a este conceito que cerceia a humanidade e seus grandes pensadores desde os primórdios da sociedade, mergulhando o ouvinte numa jornada de autoconhecimento e reflexão sobre tudo o que é conhecido e o que ainda se pode conhecer entre o universo das ideias e da realidade. Foi gravado em diferentes estúdios e produzido ao longo de um ano inteiro sob a direção de João Guilherme Benna, produtor musical também dos singles e EPs lançados anteriormente pela banda.

RAIVOSOS. Foto: Divulgação.

“O álbum não apenas solidifica a posição da Raivosos como uma das novas vozes do rock carioca, mas também inspira uma nova geração de músicos a explorar suas raízes e contar suas próprias histórias. A energia visceral, a sinceridade lírica e a autenticidade de “Depois do Começo, Antes do Fim“, estabelecem um forte elo com o público, além de refletirem a luta e a paixão de um cenário que, apesar das dificuldades, continua a resistir e se reinventar. Em resumo, se trata de uma experiência além de mais um álbum musical: é uma representação nua e crua de questionamentos de vida diários. Com suas letras filosóficas e riffs memoráveis, a Raivosos busca solidificar um legado que ressoe a partir da cena independente e se estenda por muitos anos, tornando-se um verdadeiro expoente da nova geração do rock.” (Release do novo álbum da Raivosos sobre o lançamento)

 

ACOMPANHE A LIVE DE LANÇAMENTO

https://www.youtube.com/live/2TeKRa9si0Q

 

CONFIRA O ÁLBUM

https://tratore.ffm.to/raivosos

ENTREVISTA COM A BANDA

1) Como vocês descreveriam a trajetória da banda desde a formação nos tempos de escola até a atualidade? Quais foram os maiores desafios e conquistas nesse percurso?

Guilherme: Eu descreveria como uma constante evolução de quem somos como pessoas, amigos e artistas. Não é complicado perceber o quanto nós mudamos desde 2018 (quando começamos a ensaiar despretensiosamente) até hoje (lançando nosso 1º álbum conceitual), o quanto amadurecemos nesse meio tempo e o tanto de ensinamentos que fomos aprendendo ao longo da nossa ainda breve caminhada. Hoje eu e o Rafa (que somos membros fundadores) temos uma bagagem de aproximadamente 170 shows em 2 anos (considerando que começamos a nos apresentar publicamente em Abril de 2022), e dentre esses já passamos por algumas situações complicadas… principalmente quanto ao julgamento e preconceito do próprio meio artístico da cena rock aqui do Rio de Janeiro, muitas pessoas não levavam fé no trabalho que nós propomos fazer (e até hoje nós sentimos alguma certa resistência), sem dúvidas acho que esse é o maior desafio que já enfrentamos.
Em contrapartida, também já colhemos muitos frutos bons neste caminho, sempre prezamos pelas pessoas, pela troca de conhecimento e pelas amizades. Para nós esse é o verdadeiro significado e função da arte: unir pessoas e pensamentos, e foi com base nisso que hoje eu digo que temos uma base bem construída e sólida, sabemos quem somos e o que queremos fazer, e com isso vamos conquistando nosso espaço de pouco em pouco dentre o público e as marcas e produtores de festivais por todo o RJ (e até alguns fora do estado). Posso mencionar aqui como grandes conquistas nossas a participação no Ostras Cycle, o Encontro Internacional de Motociclistas em Rio das Ostras, onde tocamos no palco principal e tivemos o prazer de conhecer grandes nomes do Rock Nacional, como as bandas Ira! e Uns e Outros, a nossa participação e vitória na votação do quadro “A Vez do Brasil”, da Rádio Cidade e, mais recentemente, nossa boa classificação no primeiro edital da Secretaria de Cultura do Estado dedicado exclusivamente ao gênero Rock, que inclusive é o que vai possibilitar a nossa turnê desse álbum pelo estado.

Rafa: A Raivosos começou como um grupo de amigos na escola, unindo suas paixões pela música. Os primeiros ensaios foram despretensiosos, funcionavam apenas como uma válvula de escape pra rotina de estudos, mas com o tempo, a vontade de fazer da banda algo significativo cresceu e assim decidimos nos tornar profissionais. Os desafios foram muitos, alguns deles foram a falta de espaços para as primeiras apresentações, a conciliação dos estudos com o trabalho exigido na banda, além da saída de alguns integrantes. As maiores conquistas incluem o reconhecimento do nosso trabalho por algumas casas e festivais importantes na cena rock do Rio de Janeiro, e a nossa maior conquista foi ter nossas músicas ouvidas por um público, que se tornou fiel e está sempre acompanhando nossas músicas e nossa trajetória, nos motivando para seguir em frente.

2) Quais influências musicais ajudaram a moldar o som da Raivosos, tanto no início quanto no processo de amadurecimento até o lançamento de “Depois do Começo, Antes do Fim”?

Guilherme: Sempre fomos muito diversos e musicalmente sincréticos desde o início. Não escondo de ninguém que minhas maiores influências e raízes são no Rock Nacional, em bandas como Legião Urbana, Capital Inicial, Titãs, Engenheiros do Hawaii, Biquíni, etc, mas também tenho referências gringas como Metallica (de longe, acho que a maior inspiração de todos nós), Ghost, Queen, Black Sabbath e AC/DC.
Baseado nisso e no trabalho já desenvolvido por nós anteriormente a esse novo álbum, apostamos numa vibe mais voltada para o Metal dessa vez, revisitando elementos desses clássicos mencionados, mas também inserindo elementos de estilos mais modernos e atuais dentro desse gênero do Rock.

Rafa: Nossos sons foram moldados por influências de todas as vertentes do rock, desde clássicos internacionais como Led Zeppelin, AC/DC, Pearl Jam, até alguns dos maiores nomes do rock nacional como Legião Urbana, Paralamas do Sucesso e Titãs. Nas primeiras músicas lançadas, percebe-se essa grande variedade de influências, onde cada música tem um estilo único dentro do rock. Com o amadurecimento, começamos a explorar mais as nossas criações para tentar unificar nosso som, ainda incluindo as influências de todos na banda, criando assim a nossa identidade. Essas experimentações sonoras se tornaram o nosso novo álbum “Depois do Começo, Antes do Fim”.

3) Vocês venceram o prêmio de “Banda da Vez” no programa A Vez do Brasil da Rádio Cidade com uma votação massiva, quebrando o recorde da rádio. Como foi a reação da banda a essa vitória e o que ela representa para vocês?

Guilherme: Foi uma noite e tanto, comemoramos muito felizes com o resultado que pudemos alcançar junto do nosso público, foi uma vitória de todos nós! Ser selecionada com “A Banda da Vez” nos assegurou sobre aquilo que sempre acreditamos: A gente só não chega lá se desistirmos, pois capacidade nós temos. Além disso, isso pode nos mostrar o quão sólida é a nossa base de fãs e apoiadores! Lembra que eu disse que “o importante são as pessoas”? Essa vitória resumiu bem essa nossa ideia de que uma banda/um artista não é ninguém se não tiver quem goste de seu trabalho. Pra mim, nossa participação é vitória na “Vez do Brasil” representou uma virada de chave, onde pudemos confirmar que temos capacidade de alcançar nossos sonhos como banda e que realmente podemos contar com aqueles que nos apoiam e nos acompanham nessa jornada que é ser um artista independente.

Rafa: A vitória no “Banda da Vez” foi uma grande surpresa e ficamos bem felizes com essa votação em massa, representou pra gente uma validação do nosso trabalho, porque vimos que de alguma forma o público se conectou com nossa música. Essa conquista representa um marco importante, mostrando que nossa mensagem e sonoridade estão ressoando com as pessoas.

4) A Raivosos é conhecida por composições que exploram temas cotidianos e questões filosóficas profundas. Como vocês equilibram esses temas em suas letras e o que inspira suas composições?

Guilherme: Quando eu me proponho a escrever uma letra, primeiro sempre me baseio no que eu sinto em relação a algo e então vou procurando referências literárias e líricas dentro das minhas influências que eventualmente se encaixem ou me ajudem a entender melhor essa situação vivida, que vêm a se tornar tema o qual pretendo abordar. Costumo dizer que nenhuma experiência é individual, todo mundo já passou por um momento na vida pelo menos parecido com você, e isso contribui pra uma possível identificação do ouvinte com o cotidiano que eu abordo em nossas obras.

5) “Depois do Começo, Antes do Fim” é o primeiro álbum conceitual de vocês. Qual é o principal conceito por trás dele e como ele se conecta com a ideia de “Verdade”, que vocês exploram nas faixas?

Guilherme: O principal conceito por trás desse álbum é “A busca pela Verdade”, sendo nosso primeiro álbum, nós passamos por um processo de produção buscando encontrar qual seria nossa pegada artística (nossa sonoridade, nossas bandeiras defendidas, qual mensagem queremos passar), portando, estivemos em busca da nossa própria Verdade, por assim dizer.
Em relação às faixas, procuramos abordar aspectos e conceitos diferentes da “Verdade”, passeando por sentimentos como saudade e arrependimento, além de questões sociológicas e filosóficas que são pauta de discussão desde os primórdios da humanidade. E no final, posso dizer que a verdade é que cada um tem a sua verdade, pois todos interpretamos o mundo de um jeito único, e assim será com nossas músicas também.

6) A banda passou por uma fase de produção intensa durante a pandemia, onde novas músicas foram compostas e a identidade sonora amadureceu. O que mudou no som da Raivosos nesse período?

Guilherme: Durante a pandemia foi justamente o momento onde pudemos nos dedicar às primeiras composições da banda, sintetizando nossa sonoridade primária e definindo nossas bases dentro do mar de referências diversas que cada um de nós carregava em sua bagagem artística e cultural. Apostamos numa pegada mais experimental, a qual carregamos conosco até hoje, não temos medo de testar e usar elementos que sejam de outros estilos, por exemplo, assim como não gostamos de nos “nichar” num subgrupo específico. Costumamos dizer que somos uma banda de Rock, puro e simplesmente Rock em seu mais amplo sentido.

Rafa: A pandemia forçou o nosso processo criativo, pois sem a oportunidade de nos apresentarmos nas casas de show, fizemos nossos encontros com o único objetivo de compor coisas novas. O resultado foi uma sonoridade bem diversificada, com músicas que passeiam por todas as vertentes do rock, refletindo as influências de todos na banda, além de letras que falavam bastante sobre o que estávamos vivendo naquele período.

7) O que o público pode esperar dessa nova fase da banda com o lançamento do álbum e quais são os próximos passos e objetivos para vocês?

Guilherme: Eu diria que estamos inovando bastante nesta nossa nova fase. Esse álbum sintetiza o momento de mudança em que estamos passando, “Depois do Começo” pois já começamos, não é nosso início, nosso primeiro lançamento; e apesar de tudo o que ocorreu nesse meio tempo (entre troca de integrantes, regravações e mil imprevistos que atrasaram esse lançamento), estamos muito “Antes do Fim”. Pretendemos continuar nessa nova formação experimentando cada vez mais a medida que vamos amadurecendo e compreendendo melhor nossos sonhos e aspirações, tentando alçar voos maiores e conquistar cada vez mais espaço dentro da cena do rock e no gosto popular também.

Rafa: Com o lançamento do álbum, esperamos que o público se conecte ainda mais com a nossa música e que gostem dessa desse nosso amadurecimento musical. Estamos empolgados para realizar os shows da nossa turnê de lançamento, explorar novos projetos e continuar crescendo artisticamente. Nossos objetivos incluem não apenas expandir nossa base de fãs, mas também nos aprofundar nas questões que abordamos, sempre buscando inovação e originalidade na nossa arte.

8) A capa do álbum me remeteu à clássica capa do álbum dos anos 80 da banda Whitesnake. Foi proposital?

Guilherme: Não foi exatamente proposital, mas com certeza teve alguma influência subconsciente disso, visto que também ouço bastante essa banda. A capa do álbum conta com elementos e simbologias místicas, em destaque ao Olho de Hórus e ao Ouroboros (que inclusive são nomes de músicas deste novo álbum), elementos milenares que remetem à essa temática da “Verdade” abordada por todo o disco. Se reparar bem, é possível perceber também que as cores utilizadas nessa arte de capa remetem à bandeira brasileira (verde, amarelo e azul), com o propósito de simbolizar o resgate às raizes do nosso Rock Nacional, ao mesmo tempo que busca a renovação deste cenário.

 

Destaques do Álbum

Single Principal: Insônia – Uma faixa enérgica e inquietante banhada na temática de um eu-lírico que sofre de diversos transtornos relacionados à psique humana; sua lírica passeia por diferentes fases do estado mental do personagem, levando ao clímax final da canção com a revelação do segredo, a causa de todo esse medo: “Você é a minha insônia!”.

Colaborações: Cris Gadelha, exercendo a segunda voz na faixa Ouroboros.

Produção: Produzido por João Guilherme Benna, conhecido por seu estúdio Espaço 989, responsável também pela produção de bandas como Lowd e Cândido.

“Trabalhar com os Raivosos tem sido uma experiência especial, principalmente por estar com eles desde o início. Foi o Ricardo Burgos quem os apresentou para gravarmos um EP ainda na primeira formação da banda, e desde então nasceu uma amizade, alimentada por inúmeras reuniões e conversas. Juntos, tomamos a decisão de criar este álbum. São jovens artistas, cheios de ideias e com opiniões muito claras sobre o que querem. Dedicamos muito esforço a este trabalho, desde a composição das músicas até a gravação, captação dos instrumentos e a mixagem. Posso afirmar que este álbum é o resultado de um verdadeiro esforço colaborativo! O que vocês estão ouvindo é Raivosos em sua forma mais pura e orgânica.” (João Guilherme Benna, produtor da banda)

Conceito Artístico do Álbum

Capa do Álbum. Foto: Divulgação.

A capa do álbum é impactante e cheia de simbolismo: um fundo escuro de pedra rachada sobreposta com um distintivo redondo que apresenta uma série de emblemas místicos de diferentes mitologias e folclores, representando quase que uma runa sagrada recheada de conhecimento ancestral, com o logotipo da banda no canto superior direito, em um tom neutro. Essa escolha visual não apenas captura a essência da nova estética da banda, mas junto das cores da bandeira do Brasil, busca se tornar um ícone representativo da luta, da resistência e do resgate às raízes culturais dentro do cenário do Rock Nacional Brasileiro.

 

RAIVOSOS. Foto: Divulgação.

SOBRE A BANDA RAIVOSOS

A Raivosos é uma banda carioca de rock independente, formada por jovens amigos de escola, quando tinham 17 anos, e usavam a música como válvula de escape para a intensa rotina de estudos e vestibulares. Os primeiros ensaios surgiram por volta do final do ano de 2018 e, com o decorrer do tempo, perceberam haver uma sintonia entre eles, a qual culminou na formação da banda, que se apresentou pela primeira vez em dezembro de 2019, em uma festa privada.

Desde então, começaram a desenvolver seus trabalhos autorais visando experimentar recursos e inspirações variadas, utilizando dos mais diversos estilos e conceitos musicais e culturais, tanto nacionais quanto internacionais, a fim de abranger várias vertentes diferentes do Rock em cada uma de suas músicas, formando um público diverso, mas ainda assim coeso e conexo.

Se encontram em atividade participando de eventos, festas e festivais, fazendo versões dos maiores sucessos do rock global e desenvolvendo também suas músicas autorais de forma própria e independente. A banda busca se tornar expressiva no cenário do Rock Nacional, sempre fomentando a cena underground do rock n´roll carioca.

 

Conheça os Integrantes:

Histórico

A banda Raivosos, originária da zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, especificamente dos bairros Pechincha, Taquara e Tanque, é uma banda de rock autoral independente composta atualmente por Guilherme Castro (vocal e guitarra), Rafa Sombra (bateria) e Bernardo Nobre (contrabaixo), jovens talentos que se conheceram no ambiente escolar e encontraram na música uma fuga da rotina de estudos, formando a banda quando ainda tinham entre 17 e 18 anos.

Seu primeiro encontro com o público ocorreu em dezembro de 2019, numa festa privada, onde apresentaram um repertório de covers nacionais e internacionais. A reação positiva da plateia os impulsionou a tocar em bares e pubs, inaugurando sua jornada musical. Sua estreia oficial nos palcos aconteceu no Bombar (Sulacap, RJ) em janeiro de 2020, quando fizeram um show de abertura para a “The Smiths Cover Brasil“. A banda cover veterana logo se encantou com o talento e a juventude da Raivosos, abrindo portas para uma colaboração promissora.

Em um intervalo de duas semanas após o primeiro encontro, a Raivosos teve outra chance de abrir um show para a The Smiths Cover Brasil, desta vez no Smoke Lounge, na Tijuca. Nesse evento, a banda apresentou sua primeira composição autoral “Sequestro Relâmpago“, capturada em detalhes pelo Canal do YouTube Rock Oculto em uma entrevista reveladora, consolidando sua presença na cena underground do rock carioca.

No contexto da pandemia de COVID-19, os bares e casas de show fecharam, levando os membros da banda a canalizarem suas energias na composição de novas músicas autorais. Em apenas seis meses a banda criou sete canções, incluindo a marcante “Niflheim (Rainha do Gelo)“, que funde influências do Metallica, Legião Urbana e Slipknot. Essa se tornou o primeiro single da banda, lançado em maio de 2021, ganhando destaque no festival online Toca Que Eu Te Escuto e, mais uma vez, também no canal Rock Oculto.

As letras da Raivosos abordam temas cotidianos, da política às relações interpessoais, todas envoltas em influências do rock e outros gêneros, tanto nacionais quanto internacionais. A banda busca tornar-se uma expressiva voz no cenário autoral ao proporcionar uma abordagem inclusiva e diversificada do rock, construindo um público eclético e fervoroso.

Em setembro de 2023, a banda participou do programa “A Vez do Brasil”, na Rádio Cidade, onde foi eleita a “Banda da Vez” com 66,5% de um total de 53.801 votos (uma quebra de recorde da própria rádio). Como prêmio, a Raivosos teve sua música “Revoluções a Milhão” inserida na programação oficial da rádio rock carioca.

Show Raivosos na Rock Beer. Out 2024

Atualmente conhecida como “A Nova Geração do Rock”, título concedido por seus fãs, a Raivosos segue ativa, marcando presença em eventos, festivais e casas de shows tanto no Rio de Janeiro quanto fora do estado. Seu repertório já conquistou palcos renomados, incluindo o Rock 80 FestivalGastrobeer Rio, RockBeer Festival, Ostras Cycle, União de Motos, Tamoios Moto Show, Rock Experience Rio, Heavy Beer Bar, Brooks Pub, TT Garage, Tower Park Tijuca, The Drunks Pub, O Abrigo Pub, Gato Negro Pub, Bar do Chico, Lado B Rock Bar, Teatro Firjan SESI Jacarepaguá, entre outros.

 

 

Contatos e Redes Sociais:

 

Discografia:

Single de estreia (maio 2021) – Niflheim (Rainha do Gelo)

Single (abril 2022) – Muspelheim (Surtur)

– EP (junho 2022) – Sequestro Relâmpago

Produtor Musical:
João Guilherme Salgueiro Benaion (Benna)

 

Sobre o Produtor

Guilherme Benaion, Benna é músico e tem sua paixão pela guitarra elétrica. Começou a estudar guitarra aos 17 anos como uma distração para o curso pré vestibular militar que consistia em 12 horas de estudos diários. Apesar de tardio, se apaixonou pela música largando a faculdade de engenharia no último ano.

João Guilherme Salgueiro Benaion (Benna). Foto: Divulgação.

Entrou para o Conservatório Brasileiro de Música na graduação de guitarra elétrica, mas ao não se identificar com o curso, optou por mudar para musica e tecnologia onde cursou até o fim. Fez sua pós Graduação em Educação, talento herdado da família de professores, que o fez lecionar desde muito cedo (desde os 18 anos já dava aula de matemática, física particular).
Sendo professor de música atuou em diversas escolas de músicas do rio de janeiro como Intermúsica, Giffoni Dantas. Atualmente atua como proprietário do Espaço 989 Artes, Canal do Benna e idealizador do grupo Guitardate, além de continuar dando aulas de músicas e guitarra.

Atuou em diversas bandas pelo Rio de Janeiro, tendo destaque para a Orquestra de Guitarras do Conservatório Brasileiro, banda 3 e 1/2 com a mais jovem baterista do mundo (2006), Letícia Santos, banda Candido Rock fazendo algumas turnes pelo Brasil. Recentemente, Lowd e Raivosos.

Atuou como participante desde a primeira Musicshow Experience (2017) na qual foi para cobrir a convite da RockFM Brasil, e na Musicshow Experience 2019 atuou como produtor no stand do Concepção Guitarra (Projeto do Eric Paulussi ) e como guitarrista pelo stand do aplicativo Rimie App. Como palestrante atuou em workshops de produção musical, sempre falando sobre Produção para pequenos e médios estúdios tendo destaque para a aula pros alunos formando em produção fonográfica na Universidade Estácio (RJ)

 

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