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CONTO DE QUINTA: Grito

CONTO DE QUINTA: Grito

com César Manzolillo     GRITO A Edvard Munch   Naquela manhã, o tempo acordou antes dele. Os ponteiros do relógio giravam para trás, como se quisessem desfazer a noite. Edgard despertou com o coração batendo fora do peito. As paredes do quarto murmuravam…
Oi vovó

Oi vovó

  Ei, vovó, cheguei até aqui, com cinquenta e um anos. Dentro do teatro, lembrei de nós, dos nossos momentos, e aprendi que estaremos juntas para sempre. Lembro dos seus cabelos brancos e do mesmo tom de pele que o…