ROYAL RAGE anunciam a entrada no cast da gravadora Sliptrick Records

Royal Rage é uma banda de thrash metal curitibana, com influências fortes de Exodus, Slayer, Overkill e Testament. O grupo dividiu o palco com bandas como Alestorm, The Exploited e Cannibal Corpse. Nestas apresentações, a banda tocou diversas composições que farão parte do aguardado novo álbum, dentre elas “Real Dolls”, “Into The Abyss”, “Disease and Decadence” e “Lampião”.

A banda agora são do time da letã Sliptrick Records produzido pelo britânico Russ Russell (Napalm Death, Dimmu Borgir, The Haunted, The Exploited, At the Gates e outros). Além do disco novo a banda ira fazer uma prensagem de 2k discos, fazer distribuição pela toda Europa e futuramente relançar o primeiro álbum e fazer divulgação no Japão e USA.

A banda é formada por um time de peso contando com Pedro Ferreira (guitarra e voz) ,Tiago Rodrigues (bateria), contam agora com Sol Perez, ex-guitarrista da banda Semblant e atual Icon of Sin (ambas as bandas no cast da gravadora italiana Frontiers Records) .O álbum será marcado pelo retorno do baixista Airton Senna ao ROYAL RAGE. Tendo entrado na banda em meados de 2018, o músico gravou o primeiro álbum, “Conquer”, e mais três importantes singles com a banda: “Bloodlust” (2019), “Khan” e “Eyes of Glass” (2020), além das gravações de “Evolve”.

Foto: Divulgação

“Evolve”, o ROYAL RAGE contará com a participação especial do vocalista Sérgio Mazul, do Semblant, e para as gravações do baixo o grupo chamou Felipe Mata, após a saída de Airton Senna. A arte da capa é mais uma vez assinada pelo artista gráfico Adelson Tavares. O album levará o fã a um futuro distópico e sombrio, onde a tecnologia mostra sua faceta mais sinistra. Os temas abordados nas letras variam entre redes sociais, deep web, controle de opiniões, lavagem cerebral, escravidão cibernética e transtornos psicológicos. Contando com ex membros de renomadas bandas curitibanas como Semblant, Choke e Legacy of Kain.

“Nesse álbum nosso objetivo era retratar assuntos voltados a evolução tecnológica, então a capa tinha que trazer o ouvinte pra esse ambiente. Como sempre o resultado apresentado pelo Adel foi incrível! Todas as ideias que lancei foram muito bem incorporadas para fazer a atmosfera futurista” Pedro Ferreira comentou sobre a capa.

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