RETRATO DE GUERRA: Novo livro de Marco Simas possui uma trama muito interessante sobre a Segunda Guerra Mundial

 

Marco Simas está lançando seu novo livro “RETRATO DE GUERRA” (editora VIÉS) que tem uma trama muito interessante sobre a Segunda Grande Guerra.

Confira abaixo a sinopse e a entrevista exclusiva com o autor:

SINOPSE

Marcelo, jovem jornalista em início de carreira, consegue um trabalho burocrático em um site de notícias, em que escreve horóscopos e responde às cartas que chegam à redação. Ao mesmo tempo, é questionado pela namorada sobre sua falta de ambição. Surge, então, uma matéria paga, expediente comum quando as finanças de um veículo de comunicação vão mal. Essa nova reportagem é sobre um ex-combatente da FEB, Força Expedicionária Brasileira, que lutou na Segunda Guerra. Os jornalistas mais experientes recusam a missão, pois consideram que já não há mais coisa alguma a contar sobre o assunto. Assim, o editor impõe o trabalho a Marcelo. Sem nada a perder, o jovem jornalista mergulha nessa história que ocorreu há mais de setenta anos. Aos poucos, depara-se com uma inesperada e estranha narrativa, que ninguém, nem nos livros de ficção, poderia imaginar.

ENTREVISTA COM O AUTOR:

Poderia explicar para nossos seguidores como foi o processo de concepção do livro?

Como nascem as histórias? Às vezes do nada, mas quase sempre de longas percepções, escutas e leituras. Retrato de Guerra veio aos poucos, de um caso contado por um neto de um Pracinha sobre um objeto dado ao avô, por uma aldeã em um lugar remoto da Itália, uma coisa meio pessoal e sem muitas explicações. Daí, as ideias foram se juntando em busca de duas coisas importantes: ser crível e emocionante. Deixando claro que tudo é absolutamente ficcional.

Marco Simas. Foto: Divulgação.

Simas, você é também cineasta. Podemos afirmar que o livro tende a virar um roteiro? Podemos já imaginar um filme ou série com essa trama?

O curioso é que meus livros fizeram o caminho inverso. Todos nasceram como argumento ou roteiro, para filmes de longa-metragem. Com as dificuldades em conseguir meios de produção, comecei a transformar em textos literários, mas mantendo a pegada cinematográfica. Por isso uso como marca o “Fazendo filmes no papel”. E espero pelo reverso, que todos voltem à origem, como filmes ou séries.

Em relação aos seus outros livros, esse “nasceu” mais rápido? Ou você se deparou em momentos em que foi necessária uma maturação das ideias antes de escrever o trecho em questão?

Foi o primeiro livro que escrevi aos poucos. Demandou algumas pesquisas e viagens. Tenho necessidade de conhecer os lugares sobre os quais escrevo. O Google ajuda, mas a atmosfera real é muito importante para imprimir autenticidade. Então escrevia nas horas vagas, ou seja, quando não estava envolvido com outro texto. E olha que entre o início e o final do Retrato, trabalhei e fechei a trilogia Aqui estamos nós, que são livros com mais de trezentas páginas, cada. E. como sou leitor ávido, preciso encontrar o mesmo prazer na escrita que me vem da leitura.

Qual sua expectativa em relação à recepção do livro?

Tem uma coisa que ouço, sem falsa modéstia, da maioria dos leitores que chegam aos meus livros, que é: “Não consegui parar de ler”. Essa é sempre a minha expectativa, que o leitor embarque na viagem das personagens, que a leitura seja um grande prazer, que traga reflexões e surpreenda. Para mim o melhor prêmio a um livro é a boa recepção do leitor. Assim, espero que Retrato de Guerra faça uma boa e longa carreira. E que todos que vão ler este filme, um dia possam assistir ao livro.

 

 

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RETRATO DE GUERRA

 

 

 

 

 

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