SONHOS DE PAPEL: Conheça o novo romance do autor curitibano Ícaro Rafael

ÍCARO RAFAEL RAMOS é um autor de 35 anos, nascido em Curitiba, escritor de romance, contos e poemas, publicados na Amazon e Editora Serpentine.

Pela Amazon, já lançou “Versos para amanhecer em 2021”, com poemas que abordam acontecimentos do cotidiano, a fim de concientizar a sociedade alheia aos problemas sociais. Também escreveu “Presente Inesperado” uma comédia romântica com personagens semelhantes e comuns do nosso cotidiano.

E agora o autor está lançando, pela Editora Serpentine, o romance “SONHOS DE PAPEL”.

CONFIRA A SINOPSE :

“Depois de um grave acidente que quase acabou com a vida de Pedro, uma mulher surge em sua vida.

Em situação de rua, Adriana se vê em apuros quando estranhos tentam contra sua vida. Pedro surge como um herói para a moça e o que mais a surpreende é que embora em uma cadeira de rodas, ele teve muita destreza em salva-la.

Pedro agora possui uma missão: cuidar de Adriana e descobrir os inúmeros mistérios que rondam o passado da bela loira que acolheu.

E por mais que a vida queira contrariar com inúmeras adversidades, eles descobrem juntos o doce sabor do amor verdadeiro.
Mas será que o passado de Adriana deixará ambos desfrutarem desse sentimento?

Prepare seus corações para o romance mais enlouquecedor que você vai ler hoje!”

CONFIRA ALGUNS TRECHOS DO E-BOOK “SONHOS DE PAPEL”📖 de ICARO RAMOS

“Pedro acordou depois de algumas horas. Já passava das sete da manhã, era costume dele acordar essa hora para trabalhar. Acordou confuso, quando se deu conta da noite que passou ficou a pensar: “Será que ela dormiu aqui?” e decidiu procurá-la pela casa, mas, antes de se posicionar para se colocar na cadeira de rodas, uma notícia do telejornal matinal lhe interessou: “Hoje faz dois anos que a modelo Adriana Pereira da Costa está desaparecida…” – a notícia fez cócegas na memória de Pedro depois que viu imagens de Adriana. A jornalista se referia a Cláudia que, na verdade, era Adriana. Mas por que ela mentiria o nome, por que não lhe contou sua verdadeira identidade? Mais curioso ainda: o que uma modelo tão famosa faria na rua?”

“…Adriana já estava próxima do elevador, entrou e apertou o número treze. Cada número que piscava em vermelho acelerava seu coração, parecia que ele iria subir como o elevador e sair pela boca. E a ansiedade crescia como os números, até enfim chegar ao número desejado. Ao sair do elevador, Adriana notou que o corredor do prédio estava diferente, com outra cor de parede, de cor branca, que refletia a sombra de uma mulher diferente, não como a parede, que só trocaram a cor. A chegada até a porta do apartamento nunca pareceu tão longe, mas ao chegar até ela Adriana hesitou, pensou um pouco, ela ergueu a mão que estava trêmula em direção à campainha, mas sua lembrança a fez hesitar novamente. Havia uma espécie de código, uma forma diferente de bater na porta, que eram quatro batidas em ritmo, ela bateu desse jeito na porta. Lá dentro o som que se ouvia parecia um anúncio de retorno…”