No início pode soar como “demodê” ou “mais do mesmo” mas hoje falaremos de Drogas x Cultura Esportiva. Um assunto que divide opiniões.
Esse artigo pode alfinetar alguns corações dos caríssimos leitores mas é fato que as drogas proibidas e liberadas promovem fins devastadores a médio e longo prazo.
Aquele “cigarrinho” consumido na pracinha ao lado pode matar seus filhos. Ele é comprado em pontos ilegais, financia o crime de tráfico de drogas, compra de armas de fogo para seus vendedores, que as usam com imprudência, podendo atingir inocentes.
Não falamos apenas de maconha, cocaína ou ecstasy. Falamos, também, de Álcool, Tabaco, Crack e, porque não, das “drogas esportivas”, os Dopings.
Quando aplicamos, culturalmente, a prática esportiva consciente, afastamos nossos jovens do foco das drogas, pois não é possível associar atividade física ao consumo de substâncias entorpecentes.
A administração de doping, a curtíssimo prazo, pode te levar ao topo do pódio mas, quanto mais alto a droga te coloca maiores serão as consequências negativas da queda, que podem resultar em perda da medalhas, afastamento temporário ou exclusão do esporte, problemas gravíssimos de saúde ou, até mesmo, a morte.
E no dia a dia do atleta amador ou até mesmo àqueles não praticantes? Indiscutível!
O álcool desidrata o corpo, que necessita de água e hidreletrolíticos, lesões hepáticas, gástricas, perda de líbios, envelhecimento, dores de cabeça, câncer, Acidentes Vasculares, Infarto e risco de morte por atropelamento, acidentes automobilísticos, afogamentos, brigas, etc… Citei apenas uma droga lícita. As demais então…
Alguns atletas profissionais já se envolveram com essas substâncias. Você, com certeza, já ouviu falar de algum no futebol, basquetebol, vôlei, atletismo, natação, tênis…e quais foram as consequências? Positivas?
A cultura do álcool vem de longas das como os Jogos da Antiga Grécia e Roma com festivais aos Deuses do Vinho e Festividades como Baco e Dionísio. Mais recente os escravos, pós abolição, amarguravam a falta de oportunidade na sociedade nas “biroscas” – igual aquela ao lado da sua casa – com a aguardente, muitas vezes produzidas pelos mesmos nos REALENGenhOs. Cultura super atual.
Não há associação lógica para o consumo de drogas e exercícios físicos pois, se fosse bom, não chamaria de droga.
Até logo!
Prof. Diogo Dias.
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