“007: Sem Tempo Para Morrer” finalmente chegou ao público, logo após o adiamento por conta da pandemia. Então, é hora de darmos adeus ao Daniel Craig como um agente secreto. Mas será que esse final foi bom?
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Cena de “007 – Sem Tempo para Morrer”. Foto: Divulgação/ Universal Pictures Brasil.
Começo a crítica parabenizando a trilha sonora e as imagens de ação, definitivamente não decepcionaram. E uma cena de luta bem feita, é capaz de tirar fôlego e deixar quem está assistindo vidrado a todo segundo no que pode acontecer, principalmente, se você é daqueles que torcem para o personagem não se machucar.
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Cena de “007 – Sem Tempo para Morrer”. Foto: Divulgação/ Universal Pictures Brasil.
Outro ponto importante é a diversidade no elenco. Tivemos mulheres incríveis que dominaram a tela do cinema. E um personagem homossexual, que é um grande passo para um filme tão padrão quanto esse (Homem branco salvando o mundo desde 1962 – lançamento do primeiro filme da franquia).
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Cena de “007 – Sem Tempo para Morrer”. Foto: Divulgação/ Universal Pictures Brasil.
Além disso, acho que deveriam ter mantido a Lashana Lynch como 007, porque ela é fantástica e Ana de Armas tem todo meu coração também. Mas, vamos dar um passo de cada vez, até porque quem sabe no futuro exista uma herdeira para honrar o sobrenome.
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Cena de “007 – Sem Tempo para Morrer”. Foto: Divulgação/ Universal Pictures Brasil.
Depois de destacar alguns pontos positivos, preciso falar sobre algumas partes que me incomodam: como o roteiro confuso, – principalmente da metade para o final do longa – o vilão caricato e sem graça (típico do Rami Malek) e os cortes bruscos, sem aquela suavizada para construir a cena.
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Cena de “007 – Sem Tempo para Morrer”. Foto: Divulgação/ Universal Pictures Brasil.
Sinceramente, essa parte acaba estragando a experiência do espectador, que esperou tanto tempo para ver esse longa. Essa falta de aprofundamento do vilão e a correria do final, me fizeram terminar com sentimento de “esperava mais”.
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Cena de “007 – Sem Tempo para Morrer”. Foto: Divulgação/ Universal Pictures Brasil.
“007 Sem Tempo para Morrer”, tem boas cenas de ação, uma ótima trilha sonora e momentos icônicos. Porém, peca no desenrolar da história e aprofundamento dos personagens, que são a base da construção de uma boa narrativa.
CONFIRA O TRAILER
NOTA – 7
Critica – Larissa Vale do CABINE SETE
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