Bule lança o segundo álbum, Dançando Sem Ninguém Me Ouvir

Foto: Hannah Carvalho

O álbum, lançado pelo selo Toca Discos, dialoga ao longo de onze músicas sobre o sentimento de perda e a impotência diante desta condição.

O quinteto pernambucano Bule solta nas plataformas de streaming, via selo Toca Discos, o segundo álbum Dançando sem Ninguém me Ouvir, que mostra uma banda mais madura e séria na sua proposta do seu autêntico synth pop psicodélico. O álbum fala sobre o sentimento de perda e a impotência diante desta condição, presente em diversas situações da vida, seja em rupturas trágicas ou em desafios cotidianos.

Foto: Hannah Carvalho

Ao longo das 11 canções, o Bule canta sobre seguir o descaminho e percorrê-lo, aceitar a rota natural da vida por meio de um indie pop dançante e nostálgico.

“Abraçar a tristeza como parte da nossa trajetória e convidá-la para dançar. Assim convivemos, sobrevivemos, vamos adiante. Um passo de cada vez”, fala a banda sobre Dançando sem Ninguém me Ouvir.

Iniciada em 2017, em Recife, a Bule é um projeto recifense de música brasileira, dançante e tropical que explora timbres, sonoridades e estéticas dos anos 1980, onde estão fervidos o orgânico e o eletrônico, o beat e a conga, o synth e a guitarra.

A banda já participou de festivais como Coquetel Molotov (PE), Bananada (GO), Mada (RN), Wehoo (PE) e Bicicleta (PB). Em 2020, foi contemplada no Edital da Aceleração Labsônica junto ao mítico estúdio Toca do Bandido, no Rio de Janeiro, dos produtores Felipe Rodarte e Constança Scofield.

Ficha Técnica

  • Pedro Lião (Voz, Synth)
  • Carlos Filizola (Guitarra, Synth)
  • Bernardo Coimbra (Baixo)
  • Kildare (Bateria)
  • Damba (percussão)
  • Gravação de bateria: estúdio zelo (@zeloestudio)
  • Mixado e Masterizado por Carlos Filizola
  • Editora e Selo: Toca Discos

Ouça Dançando sem Ninguém me Ouvir aqui: https://links.altafonte.com/bule_dsmo.

Bule na internet

instagram.com/buleoficial

facebook.com/oficialbule

Author

Escorpiana NB de 1992, Babby é jornalista, poeta, fotógrafa, produtora, diretora, artista e professora. Vive entre palavras, imagens e acordes, transformando experiências em arte. Apaixonada por música, é ARMY dedicada e emo de coração, duas identidades que moldam o seu olhar sensível e intenso sobre o mundo. Atua na produção e no making of de bandas do interior de São Paulo, com olhar apurado para o que acontece nos bastidores. Dirigiu e produziu o filme Eu Nasci Assim, participou do programa Na Bota do Rock na FM90, faz cobertura de shows e já foi jurada em festival de cinema. Nas horas vagas, escreve poemas que traduzem os amores, desamores e o CAOS que habita dentro de si. Acredita no poder da criação como forma de existência, resistência e identidade.

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