Criada em 2018 como um grupo de mensagens para conectar jornalistas negros, a Rede de Jornalistas Pretos evoluiu para uma Organização Não Governamental (ONG) de referência, reconhecida por instituições como a Clinton Foundation, do ex-presidente dos EUA Bill Clinton e da ex-senadora Hillary Clinton. A iniciativa fortalece a representatividade na mídia e combate a desinformação, impactando a diversidade no jornalismo brasileiro.
Antes de fundar a Rede JP, Marcelle trabalhou na Rádio Roquette Pinto, no Rio de Janeiro, entre 2009 e 2015, e posteriormente atuou em assessoria de comunicação em saúde e ciência. Além de freelance para veículos como O Globo. Durante sua vivência em redações, percebeu a ausência de profissionais negros nesses espaços, se sentia solitária, ela entendeu o impacto disso na produção da informação.
“Comecei a compreender como essa ausência afetava a narrativa e a construção da realidade na mídia”, afirma.
Atualmente, Marcelle é também pesquisadora da Mozilla Foundation, a jornalista também é uma das realizadoras do prêmio “Mais Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira”.
Com MBA em Marketing e Comunicação Online, ela defendeu sua dissertação de mestrado sobre o impacto da desinformação durante a pandemia de COVID-19 em áreas periféricas.
Para mais informações sobre a Rede JP, basca acessar o site https://
Seu trabalho tem sido reconhecido globalmente, consolidando sua trajetória como uma *liderança essencial na luta pela diversidade e pela democratização da informação*.