Por Onde Andará Macunaíma? era uma vez um mangue e por onde andará Macunaíma na tua carne no teu sangue na medula no teu osso será que ainda haverá algum vestígio de Macunaíma na veia do teu pescoço?…
Coluna de ROSE ARAUJO DÉGRADÉ * Rose Araujo Ameno, o Sol recolhe, sem pressa, seus raios das nuvens. O dia finda, como todos os outros dias anteriores da estação. E o Sol sorri, tímido assim: reverencia a Lua, que já…
Oi, pessoal, aqui é o Tanussi Cardoso. Estamos de volta com a nossa Sextas Poéticas, que tem o prazer de homenagear um dos mais queridos e aplaudidos poetas brasileiros: CLAUFE RODRIGUES, que aniversaria hoje, dia 27 de junho. Um grande…
Coluna de ROSE ARAUJO Ligia Calheiros, artista plastica carioca, formada em Licenciatura em Artes, tem uma trajetória dinâmica e atuante. Sua obra é o resultado e experimento de diversos materiais, texturas, processos e rupturas, tudo sob o olhar e…
Coluna de Márcio Calixto Quanto ao poder do poema Que poder tem A palavra Poemática? Que sedução há Na palavra Que se poemiza? Quando a palavra Se deseja em um poema? O que ela se decide? O que…
Coluna de Márcio Calixto NAVEGANTES Aportei Em um navio de escravos Que riam para sua escravidão latente. Levantavam copos Talheres Em pratos magros Roupas rotas e singelos aparelhos que aplacavam Sua solidão medíocre. Todos comiam pouco Quando sobrava carne…
Coluna de ROSE ARAUJO AQUELA ERA MARIA, Maria das Dores. Nunca soube o porquê de dores tantas em seu nome e às vezes nem via-se tão Maria assim. Eram tempos difíceis nas nuvens de dentro e mostrava-se pouco…
Oi, pessoal, aqui é o Tanussi Cardoso. A coluna de hoje é dedicada a sete escritores e escritoras, que, desde o início da Sextas Poéticas nos incentivam a prosseguir, não só pelas mensagens recebidas, mas, principalmente, através de suas…
O único terremoto que abalou essa terra chamada Eu O que me recordo é triste. É a cena de um casal que se desentendeu, mas está indo cumprir uma obrigação social. Possivelmente era um aniversário ou noivado de…
Coluna de Márcio Calixto SOBRE ALVURAS O que há a escrever? Quando a beleza do papel É a sua brancura Alvo de candura Alva, em esplendor? Amo esse papel branco Em constância de alvura Mas alvo de meu…