Symphony Towers inaugura nova sonoridade com vocal feminino no single “Angel’s Fire”

Foto por Wiwat Phansiri/Jhully Imaginario

Radicado em Bangkok, o multi-instrumentista brasileiro Janilson Quadros segue expandindo as fronteiras criativas do seu projeto solo Symphony Towers. O novo single, Angel’s Fire, marca um capítulo especial ao trazer pela primeira vez vocais femininos, interpretados pela também brasileira Jhully Imaginario.

Com sete álbuns já lançados — três deles apenas nos últimos três anos (Isolation em 2023, Tales From The Legends Lost In Time em 2024 e The Unpromised Land em 2025) — Janilson reafirma sua capacidade de produção independente dentro do Heavy/Power Metal, sempre equilibrando lirismo e intensidade.

Produzido com mixagem e masterização de Roger Fingle, o single apresenta duas faixas. A canção-título, Angel’s Fire, aposta em metáforas como “coroa de espinhos” e “asas cinzentas” para traduzir a batalha entre dor e esperança, enquanto Ghost Nightmare mergulha em traumas e memórias dolorosas, transformando os “fantasmas” pessoais em combustível para superação.

Se até aqui o Symphony Towers evocava influências de Iron Maiden, Judas Priest, Angra e Helloween, a entrada da voz de Jhully amplia os horizontes para referências como Nightwish, Within Temptation e Epica. A parceria nasceu de forma espontânea: Janilson conheceu a cantora por meio de um cover que ela gravou de Within Temptation e, impressionado pela performance, fez o convite para o single. A química artística foi tão imediata que já existem planos para um álbum completo juntos.

Enquanto isso, Janilson prepara o terreno para o próximo lançamento: Black Symphony, previsto para o início de 2026, já finalizado e pronto para mostrar mais uma faceta de sua inquietude criativa.

JEFF FERREIRA 

Author

Sou Jeff Ferreira, apaixonado por música desde sempre. Há 8 anos, transformo minha paixão em matérias, entrevistas e análises que aproximam artistas e fãs. Nerd por natureza, adoro explorar histórias, descobrir novas sonoridades e compartilhar tudo isso em textos que vão além das palavras — porque, para mim, música é emoção, é vida, é conexão.

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