Na trama vemos a história de uma família chamada “Olmedo”. Candela, Manolo, três filhos e o seu avô, saem de sua cidade no interior da Espanha em busca de novos ares e oportunidades em Barcelona e a nova morada da família situa-se no terceiro andar de um prédio na Rua Manuela Malasanã. Diante de diversos fatos ocorridos a familia Olmedo se vê atormentada por uma força estranha e aterrorizante que habita a nova moradia, sucedendo em diversos ataques e atmosfera de terror.
Com uma direção bastante assertiva por parte do espanhol Albert Pintó, sabe muito bem como trabalhar os elementos do gênero suspense/terror e promove a criação de uma atmosfera que prende a atenção do telespectador àquela história. O roteiro, de responsabilidade da dupla Ramón Campos e Gema R. Neira, acerta em muitos pontos, mas acaba por deixar algumas pontas soltas por não desenvolver alguns pontos interessantes no decorrer da história.
No que tange ao elenco, todos da família Olmedo desenvolvem muito bem seus personagens principais, demonstrando seus medos e suas principais vulnerabilidades.
A trilha sonora está bem alinhada à fotografia, traduzem-se com elementos que conversam muito bem juntos. O filme possui jump scares, mas é um elemento utilizado de maneira exagerada durante o decorrer da trama, mesmo assim vemos momentos bem tensos.
Apesar de alguns pequenos deslizes, a experiência final ao assistir “O 3º Andar – Terror na Rua Malasana” é positiva, sendo uma grata surpresa aos fãs dos gêneros suspense/terror que buscam um diferencial nessa retomada dos cinemas. Terão assim bons sustos e um cinema espanhol de qualidade, que vale a pena ser conferido nos cinemas.
NOTA – 7,5
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