Indiana Jones de fato se consagrou como um clássico de aventura da indústria cinematográfica. Neste ano, o público foi agraciado com seu aguardado capítulo final em Indiana Jones e a Relíquia do Destino, com uma trilha sonora grandiosa, efeitos especiais de ponta, um elenco de peso e o retorno do astro Harrison Ford no papel principal pela última vez, o longa traz todos os elementos para trazer um desfecho com chave de ouro. Confira nossa crítica sem spoilers abaixo:
Na trama temos como plano de fundo o ano de 1969, somos convidados a entrar no momento histórico relacionado a Corrida Espacial e da intensa Guerra Fria, onde o famoso arqueólogo e aventureiro americano favorito está à beira da aposentadoria, brigando para se encaixar em um mundo que parece ter evoluído além dele. No entanto, quando um antigo rival ressurge, trazendo consigo a sombra de um mal conhecido, Indiana Jones é forçado a calçar seu icônico chapéu e empunhar seu fiel chicote, mais uma vez. Com habilidades afiadas, bravura incansável e um espírito indomável, ele enfrentará perigos mortais, desvendará mistérios milenares e superará obstáculos aparentemente intransponíveis em uma busca que desafiará seu próprio legado, mostrando ao mundo que sua chama aventureira nunca se apaga.
Com direção de James Mangold (Ford vs Ferrari, Logan), ele sabe muito bem como dinamizar e trazer toda a atmosfera de marca registrada da franquia para as telonas. O público sentirá toda a imersão naquele universo principalmente se tiver a oportunidade de ver ao filme em uma tela IMAX. Contudo, o roteiro escrito po Jez Butterworth & John-Henry Butterworth e David Koepp e James Mangold sofre um pouco com uma história um pouco arrastado podendo trazer um certo desconforto a quem assiste, creio que 30 min a menos dos mais de 160 min de filme seriam ideais. Pois em determinado momento a história soa repetitiva, acredito que esse seja o ponto mais negativo da trama.
Vale destaque, o trabalho de cgi para rejuvenescer o astro Harrison Ford no papel principal que ficou incrível e imperceptível a renderização. O astro John Rhys-Davies (Os Caçadores da Arca Perdida) como Sallah entrega momentos hilários na trama. E as adições de Phoebe Waller-Bridge (Fleabag), Antonio Banderas (Dor e Glória) e Mads Mikkelsen (Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore; Druk: Mais uma Rodada) engradecem ainda mais o último capitulo da franquia.
Por fim, Indiana Jones e a Relíquia do Destino é uma despedida repleta de saudosismo de um dos maiores personagens clássico de filmes de aventura, que entrega um último capitulo que embora se arraste em determinados momentos nos compensa com boas cenas, muita ação e toda a apoteose de Harrisson Ford como Indiana!
NOTA – 6,5
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