Foto: Reprodução/ Xplorer
Muito se fala sobre os benefícios das Atividades Físicas em Praças, Escolas, Centro Esportivos, com a Terceira Idade, buscando melhora da Qualidade de Vida da população. Ainda assim muitos preferem subestimar a Educação Física, seus profissionais e as atividades prescritas, desde a Ludicidade ao Esporte de Alto Rendimento.
No dia 13 de março, 2 jovens planejaram e executaram uma das maiores tragédias estudantis do Brasil, em Suzano/SP, matando 8 pessoas e cometendo suicídio. Mas poderia ter sido pior se não fosse, além de outros fatores, as vivências e inspirações esportivas.
Rhyllary Barbosa dos Santos, de 15 anos, lutadora de jiu-jítsu, usou técnicas para não ser derrubada por um dos executores.
Segundo a atleta o assasino tentou dar uma rasteira, mas firmou o calcanhar no chão e não deixou que ele a derrubasse. Durante a luta vários alunos conseguiram sair a tempo.
“Não deixei o corpo mole e ficar vulnerável a ele. Assim que ele me pegou no braço eu comecei a chacoalhar para ele me soltar”, concluiu.
Já José Vitor Ramos Lemos, 18 anos, amante das aulas de Educação Física, percorreu com machado cravado no corpo por 300 metros até hospital.
“Graças a Deus estou vivo. Eu tenho bastante sonhos pela frente e meu sonho é ser jogador de basquete”, ressalta José Vitor.
A evolução do menino surpreendeu a equipe médica.
“A localização do machado, às vezes, pega vaso, artéria, pega nervo ou pega veia. A minha preocupação era que tivesse acontecido isso. A gente já estava pensando que tivesse que fazer algum enxerto vascular. Mas, no fim, só desinserido o músculo”, afirma o cirurgião Austelino Mattos.
O Esporte inspira, alimenta sonhos, desperta heróis e agrega valores à crianças, jovens, adolescentes, adultos e idosos, melhorando a autoestima, a saúde e bem estar.
Pratique! Incentivar a Educação Física e o Esporte pode salvar uma sociedade cada vez mais mergulhada na obesidade, no sedentarismo e terrorismo.
Forte abraço e Saúde.
Diogo Dias
