Devastadoramente incrível, o filme de James Gun entregou tudo o que prometeu em cenas eternamente memoráveis.
Se você criou expectativas sobre o terceiro filme da saga, pode ter certeza que ela será superada, uma vez que te faz sentir todos os sentimentos em pouco mais de 2 horas, que passaram-se como 20 minutos, de tão gostoso que o filme é!
Logo no início, a utopia de Lugarnenhum é quebrada para que dê início a história do filme, e pela forma que isso acontece, a gente já percebe que iremos perder o fôlego. Como já adiantado, a vida de Rockey será debulhada através de flashbacks, estes que serão responsáveis por muitas das lágrimas, mas não todas, desta história.
Ao decorrer da obra prima, a gente ama odiar os principais vilões, Adam e Alto revolucionário, que possuem um carisma GIGANTE, e que fazem de tudo para romper os planos do Senhor das Estrelas e Cia, cada um com seu objetivo, que no fim pode ser visto como o mesmo!
Em paralelo, o “reaparecimento de Gamora” deixa Peter determinado, confuso e sensível, o que produz cenas impagáveis de humor. A química deles em cena é única.
James Gunn, que é o atual CEO da DC, encerrou com chave de ouro a saga, que ainda possui duas cenas pós créditos e uma a trilha sonora, que nos faz guardar essas músicas dentro da nossa memória a cada cena!
Por ser o último filme da saga, todos os personagens tem seus lados mostrados, lados estes que até antes não conhecíamos, ou melhor, não oficialmente.
Gunn transformou o impagável Rocky em um dos heróis mais emotivos e gigantes da Marvel, e neste filme de Guardiões, teve seu trabalho de diretor mais impressionante até agora. A cinematografia e a edição foram ótimas, as cenas de luta foram incríveis, os designs dos personagens foram sensacionais, e eu não pisquei em nenhum minuto dessas mais de 2 horas. Épico.
Nota: 10 com louvor!