“Eu menti não tenho Netflix” – Pode Escolher o Canal é o mais novo lançamento de BertW

Foto: João Victor | @jv_jaox

Pode escolher o canal, é o mais novo lançamento de BertW, que com apenas alguns lençóis e uma TV antiga entrega um clipe com uma estética muito marcante. Este é o segundo lançamento do ano de BertW que veio com pequenos spoilers do que podemos esperar para os próximos meses. Logo no início do clip, podemos ouvir algumas músicas que ainda não foram lançadas, seguido da capa de “Pop Up”, que foi último lançamento do artista.

Tudo indica que os próximos sons seguirão a temática de love song marcando a nova identidade de BertW, diferente de músicas antigas do mesmo como Yang ou Alter Egos

“Esse projeto tinha tudo para ser só mais uma ideia na gaveta, muita coisa deu errado. Depois de muito improviso acabou se tornando meu projeto favorito (Até o momento, porque tem muita coisa por vir aí)”

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FICHA: 

Atores: @andre_luis_antunes; @_adyles

Colaboradores: @duplicvideo

Direção e Produção Visual: @theuss_loboo

Fotografia e Assistente de produção: @jv_jaox

Selo The Of

The Of, foi criada por Ghostt, Lobo e Simplório em 2021 com o intuito de juntar forças para realizar o sonho de cada um de maneira justa e mais organizada do que no passado. The Of possui dentro de seu time os artistas: Ghostt, Simplório, Balbino, BertW, M13, Otávio Black e Thag. Mateus Lobo e João Victor na área de audiovisual.

NAS REDES

Author

Escorpiana NB de 1992, Babby é jornalista, poeta, fotógrafa, produtora, diretora, artista e professora. Vive entre palavras, imagens e acordes, transformando experiências em arte. Apaixonada por música, é ARMY dedicada e emo de coração, duas identidades que moldam o seu olhar sensível e intenso sobre o mundo. Atua na produção e no making of de bandas do interior de São Paulo, com olhar apurado para o que acontece nos bastidores. Dirigiu e produziu o filme Eu Nasci Assim, participou do programa Na Bota do Rock na FM90, faz cobertura de shows e já foi jurada em festival de cinema. Nas horas vagas, escreve poemas que traduzem os amores, desamores e o CAOS que habita dentro de si. Acredita no poder da criação como forma de existência, resistência e identidade.

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