O espetáculo ENTRE QUATRO PAREDES que estreia dia 08 de outubro na sala “Espelho” da Baden no Teatro Municipal Baden Powel, inova e trará debates incríveis com filósofos e psicólogos após os espetáculos:
“Nós nesses tempos de náusea”, com mediação de Mariama Furtado e curadoria de Mariama Furtado (Doutora em Psicologia e Terapeuta) e Márcia Noleto (Psicóloga clínica).
Já a peça dirigida por Walter Macedo Filho, com direção de movimento de Ana Amélia Viana e elenco formado por Adriana Rodrigues, Nanah Garcia, Nina Rosenthal e Pedro Cabizuca, a peça apresenta uma das mais importantes obras de Jean-Paul Sartre, conhecida pela famosa frase “o Inferno são os outros”.
Ciclo de Debates “Diálogos Sartreanos“:
- Dia 13 – Debate com Elenco e Diretor
- Dia 14 – Marco Casanova (Doutor em Filosofia. Professor da UERJ)
- Dia 15 – FernaNda Alt (Doutora em Filosofia pela UERJ e Paris 1- Sorbonne)
- Dia 17 – Alexandre Cabral (Doutor em Filosofia e Professor da UERJ)
- Dia 19 – Leandro Chevitarese (Doutor em Filosofia. Professor da UFRRJ) e Alexandre Costa (Pós-Doutor em Filosofia e Professor da UFF).
- Dia 26 – Hugo Elidio Rodrigues (Mestre em Psicologia. Coordenador do Instituto de Psicologia Gestalt em Figura)
Obs: Bar e música acompanham o debate.
Mediação: Mariama Furtado
Curadoria: Mariama Furtado (Doutora em Psicologia. Professora do IBMR) e Marcia Noleto (Psicóloga Clínica)
A famosa frase “o Inferno são os outros” procura demonstrar que uma consciência não pode se furtar a enfrentar outra consciência que a julga. Com isso, Sartre denuncia toda ilusão de isolamento e irresponsabilidade. É este aspecto que torna a peça atual, principalmente num país e num momento em que a responsabilidade, seja ela social, ética ou moral, tornou-se essencial para a reestruturação da sociedade e a construção do futuro. Além do conteúdo relevante, a peça “Entre Quatro Paredes” tem uma estrutura peculiar: partindo de uma situação inusitada e instigante, Sartre mantém a guerra psicológica entre os personagens numa tensão contínua, que se intensifica e se renova a cada cena, levando a um desfecho surpreendente.
AC ENTREVISTA – Adriana Rodrigues e Nina Rosenthal
Conversamos um pouco com as atrizes Adriana Rodrigues e Nina Rosenthal sobre a peça, seu texto existencialista, sua vida e esta idéia muito legal dos debates:
ArteCult (Raphael Gomide): Adriana, esta idéia dos debates com filósofos e psicólogos após o espetáculo é sensacional. Como surgiu esta idéia?
Adriana Rodrigues : A idéia dos debates após a peça surgiu de um desejo antigo de trabalhar com o olhar da psicologia sobre a dramaturgia, uma leitura sob essa lente para as personagens, montagem e impacto no público. E o casamento perfeito veio quando a Mariama Furtado, psicoterapeuta e pós-doutorada em saúde mental, de quem sou grande admiradora, topou ser a mediadora dos debates, além da curadora na escolha dos filósofos convidados para o Debate. Sartre é grande fonte de estudo para a linha da Gestalt-terapia, e Mariama é especialista nesta abordagem, que é a mesma linha terapêutica que sigo. Então, tivemos uma explosão de desejos em co-realizar essa parceria, teatro, filosopia e psicologia em rico caldeirão.
O texto de Sartre representa um marco do Existencialismo e nos trouxe a célebre frase “O Inferno são os outros”. E você, o que pensa disto, concorda com Sartre?
Adriana : Refletindo sobre a célebre frase, faço a mim diversas considerações e peço licença para dar a minha visão, o inferno para mim, sou eu refletido no outro, ou, o outro, que me mostra o pior de mim, o que não quero ver em mim, ou esta eterna necessidade do olhar e aprovação do outro para que eu exista de fato… sim, nesse desdobramento, “o inferno são os outros” que me escancaram o pior de mim…
Adriana, então além de atriz e diretora de programação do Museu do Amanhã, você também é psicóloga! Como faz para conciliar todas estas profissões? E este seu lado psicóloga deve ajudar e muitos nas outras atividades, não? Como surgiu esta sua nova paixão, a psicologia?
Adriana : Bem, quanto a essa multiplicidade de profissões, é uma pergunta que escuto quase que diariamente, mas, que para mim é muito simples. Isto me define , pois, tenho muitas paixões e muitos interesses na vida, e tenho sorte e energia para realizar. Sou atriz desde sempre e sigo sendo atriz em paralelo a tudo que faço, o teatro é um pouco a lente pela qual vejo o mundo. E a outra lente que me permito usar e é bem natural para mim, é a psicologia. Eu não diria que é uma nova paixão. Ela sempre esteve alí. Leva-se muito tempo para se formar Psicoterapeuta e para escolher a abordagem na clínica etc. Então, são muitos anos de mergulhos profundos. Além também da Arterapia, que é a minha formação da pós-graduação, que para mim abraça visões tanto da Psicologia quanto do Teatro. Mesmo quando não estou na clínica, com um paciente ali na minha frente, exercito o máximo que posso esta escuta do outro. Então posso dizer, já Gestaltiando, que tudo isso está no meu “campo” e me define, faz parte de mim, a gestora de equipamentos culturais, a executiva, a psicóloga e a atriz. Todos esses papéis me cabem muito bem, e sou todos eles. E é claro que na minha clínica trago comigo a sensibilidade da minha atriz e no palco e construção das personagens me apoio na psicologia e no meu estilo de gestão tudo isso de mim aparece. Não dá pra esquartejar quem sou, me vejo holisticamente e gosto disso.
ArteCult (Raphael Gomide): E você Nina, seu personagem é muito interessante e requer muito trabalho corporal. Quanto tempo levou a preparação para este trabalho? Preparação deve ter sido dura, não? E rola algum aquecimento antes das apresentações?
Nina Rosenthal: Rola muito aquecimento, porque voce fica travado em certas posicoes forca muito o músculo mesmo. Estou treinando e fazendo yoga, me alimentando bem. A diretora de movimento Ana Amelia Vianna me auxiliou nessa busca e a nossa preparadora física a Paula Bernardes me ajudou em identificar areas que eu forcava mais e compensar isso através do corpo.
Por favor Nina, fale um pouco desta preparação e da importância da diretora de movimento.
Nina : Nossa diretora de movimento Ana Amelia Vianna é maravilhosa. Ela me ajudou a achar essa visão desse ser que não é humano, nem bicho, nem fisico e nem existente. Ele está em todos os planos. Ela me ajudou muito tanto enquanto achar a tensão dessa ação quanto achar uma fluidez nessa tensão.
É seu primeiro trabalho teatral que envolve este tipo de performance, Nina?
Nina : De teatro sim, é a primeira vez que envolve esse tipo de trabalho. No cinema ja fiz coisas físicas assim, mas talvez esse seja o mais diferente. Mais primitivo, mais dança contemporânea.
Também fiquei impressionado em alguns momentos seu equilíbrio andando em cima dos bancos. Rolou algum trabalho previo envolvendo exercícios de equilíbrio como por exemplo, treinamento em slackline?
Nina : Trabalho de equilíbrio foi mais difícil ate por estar de olhos fechados por todo o começo. Muita forca do centro do corpo pra sustentar os movimentos singulares. Treinei na academia, na yoga e na dança.
VEJA O CONVITE DO ELENCO PARA SEGUIDORES DO ARTECULT:
SINOPSE
Os personagens Garcin, Inês e Estelle, estão mortos e são conduzidos pelo Criado (seria Sartre?) ao Inferno. Aguardando por suplícios que nunca vêm, eles serão obrigados a conviver uns com os outros durante toda a eternidade, numa relação sem possibilidade de disfarces que possam encobrir os próprios erros, passados ou presentes.
A ação se passa num único ambiente, uma sala com poucos móveis. Três personagens são conduzidos até lá: Garcin, um corretor do mercado financeiro, Estelle, uma burguesa rica, e Inês, uma jovem excêntrica. Os três estão mortos e a sala nada mais é do que um aposento no Inferno. Um inferno imprevisível, sem fornalhas, tridentes, demônios, sessões de tortura; um inferno civilizado. As luzes não se apagam porque não existem dias nem noites. Há um certo calor, que não chega a ser insuportável. Mas os três personagens não estão ali por acaso. Foram escolhidos para permanecerem juntos por toda a eternidade apenas por um motivo: cada um irá se tornar o inferno do outro. Garcin não suporta a futilidade de Estelle, que não suporta a sinceridade de Inês, que não suporta a covardia de Garcin. Enquanto tentam conviver com esta incompatibilidade irritante e sem remédio, os três lançam olhares ao passado, procurando justificativas para seus pecados.
Conteúdo existencialista
A obra dramatúrgica de Jean-Paul Sartre teve grande importância no pós-guerra e continua sendo uma referência nos dias de hoje. No Brasil, na década de 1960, sua obra teve várias montagens principalmente pelo fato de que o conteúdo existencialista do texto encontrava eco no difícil momento político por que passava o país. Em toda a sua obra, o homem sartriano vive situações limites, em que se vê forçado a descobrir sua própria verdade, assim como a natureza de sua relação com tudo que o cerca. Não é diferente no texto teatral que ora pretendemos apresentar.
SARTRE
Jean-Paul Sartre (1905 – 1980), é o mais importante membro da corrente filosófica conhecida como Existencialismo, que se difundiu particularmente após a Segunda Guerra. O próprio termo “existencialismo” foi cunhado por ele. Além dos livros de caráter filosófico como O Ser e o Nada, O Imaginário, Esboço para uma Teoria da Emoção e Crítica da Razão Dialética, Sartre produziu obras literárias, nas quais procurava expressar seus pensamentos filosóficos e seu ponto de vista sobre a natureza humana. Entre estas destacam-se os romances A Náusea e a trilogia Os Caminhos da Liberdade, além do livro de contos O Muro. Ensaios literários, alguns de grande fôlego como, São Genet, Ator e Mártir, sobre a obra e a vida do romancista francês Jean Genet, além de artigos, relatos biográficos, estudos políticos e sociológicos compuseram o corpo de sua obra. Mas foi talvez através do teatro que ele se tornou mais popular. Em 1943, Sartre estréia como dramaturgo com a peça As Moscas e no ano seguinte escreve uma de suas obras mais marcantes, Entre Quatro Paredes. Seguem-se As Mãos Sujas, A Prostituta Respeitosa, O Diabo e o Bom Deus, Mortos Sem Sepultura, Kean e Os Sequestrados de Altona, que foi adaptado para o cinema, com Maximilian Schell e Sofia Lorem nos papéis principais.
Sartre conheceu a escritora Simone de Beauvoir ainda nos tempos de estudante e com ela manteve uma relação afetiva e intelectual que durou por toda sua vida.
CONHEÇA OS PRODUTORES, DIRETORES E ELENCO
40 GRAUS PRODUÇÕES ARTISTÍCAS é uma produtora teatro e audiovisual que foi fundada em 2004 pelos Sócios Carlos Gregório e Nanah Garcia.
Os principais trabalhos realizados em Audiovisual: Realizou a produção executiva e a direção de produção do curta-metragem Loop (mídia digital) com direção de Carlos Gregório e O Silêncio, com direção de Carlos Gregório. Bigod’gato – Canal de humor no youtube.
Principais Trabalhos realizados em teatro: A Baronesa de Osasco, texto de Márcio Azevedo e Nanah Garcia – direção Márcio Azevedo, Versos de Hollanda, da obra de Chico Buarque – com direção de Marcio Azevedo; Boca de Ouro de Nelson Rodrigues, direção Carlos Gregório; Entre Quatro Paredes de Jean-Paul Sartre e direção de Carlos Gregório.
Produziu e coordenou as oficinas culturais: Interpretação para TV com Mauricio Faria; Edição em AVID, com Henrique Tartarotti, roteiro para Cinema com Paulo Halm, Figurino e Moda com Yamê Reis, Produção Executiva com Elisa Tolomelli, Figurino com Marília Carneiro e Montagem Teatral, com direção de Carlos Gregório e Nanah Garcia, montagem do espetáculo Flor de Obsessão, 5 contos da A vida com ela é… Rio de Janeiro. Também pela E.H. Filmes Ltda., elaborou e enquadrou nas leis incentivo e realizou a produção executiva do projeto OFICINAS ITINERANTES DE CINEMA , que consistiu levar 8 oficinas de Cinema em 4 capitais Brasileiras (Manaus /Porto Alegre/ Fortaleza / Salvador).
DIRETOR
WALTER MACEDO FILHO é diretor, dramaturgo, jornalista, roteirista, escritor, gestor cultural e fotógrafo. Integrou o Círculo de Dramaturgia do Centro de Pesquisa Teatral, coordenado por Antunes Filho, e participou da primeira turma do Núcleo de Dramaturgia SESI-British Council, em São Paulo. Como gestor cultural, atuou no SESC São Paulo, Arena Carioca Dicró, Biblioteca Parque Estadual e Instituto Augusto Boal. Em 2012, publicou seu livro de contos, Nebulosos, pela Editora 7Letras. Em 2017, estreou seu espetáculo “Encontro” (autor e diretor), que esteve em cartaz no Rio de Janeiro, de maio a julho, com as atrizes Adriana Karla Rodrigues, Adriana Rabelo e Lis Maia. Também em 2017, seu conto “O fim da psiquiatria” foi selecionado para a edição especial “Civilização e Barbárie” (coletânea), da Revista Gueto.
DIREÇÃO DE MOVIMENTO
ANA AMÉLIA VIANA é bailarina profissional com sólida experiência ao longo de 25 anos de carreira ininterruptos. Formou-se como bailarina em técnicas modernas e contemporâneas tendo sido treinada pelos mais importantes profissionais de sua área de atuação. Inicialmente em Brasília, sua cidade natal, estudou com mestres tais como: Yara de Cunto, Giselle Rodrigues, Denise Zenícola, Lúcia Toller, Giovanne Aguiar e e David Zambrano. Obteve sólido treinamento também em dança clássica com Giselle Santoro e Regina Maura. Posteriormente, já estabelecida no Rio de Janeiro, deu continuidade a seu treinamento com Eloísa Menezes. Paralelamente, vem desempenhando profissionalmente em algumas das companhias de dança mais representativas do país: Basirah Núcleo de Pesquisas, Regina Miranda e Atores Bailarinos e Marcia Milhazes Cia de dança, onde permanece como bailarina até os dias atuais, tendo se apresentado em todo Brasil e em diversos países da Europa e Américas, além dos Estados Unidos . Em seu campo de conhecimento e de atuação como professora, agregam-se também: curso de formação em Contato e Improvisação, técnica de barra ao solo, Iyengar Yoga, consciência corporal, além de larga experiência como assistente de direção e direção de movimento para peças teatrais e óperas. Curso superior em Fisioterapia.
ELENCO
ADRIANA RODRIGUES é atriz , autora, arte-terapeuta, psicóloga e diretora de equipamentos culturais – atual Diretora de Programação do Museu do Amanhã, ex diretora da Biblioteca Parque Estadual. É formada pela EAD – USP – Escola de Artes Dramáticas de SP (EAD/USP), pelo grupo formação de atores – supervisão da Miriam Muniz – Funarte São Paulo e Fundação Clóvis Salgado – Palácio das Artes – Belo Horizonte – MG. Em teatro encenou vários espetáculos, dentre eles: “Versos de Hollanda”, de Chico Buarque – direção de Márcio Azevedo; o espetáculo permaneceu em cartaz por três anos, na sala Fernanda Montenegro – teatro Leblon e espaços alternativos, como espaço cênico da Livraria Letras e Expressões. “Palavra Pecado” – atriz e autora – Sala Carlos Gomes. “Esquetes poéticas” – Atriz e Autora – Direção Samir Abujamra. “Três Mulheres” (esquete poético) – Atriz e Autora, – apoio de Clarisse Abujamra. “A Casa de Bernarda Alba”, de Garcia Lorca e direção de Dirce Helena Carvalho no teatro Sérgio Porto São Paulo. “Poetas Brasileiros”, coletânea de Cora Coralina e outros – direção de Míriam Muniz. “Dorotéia”, de Nelson Rodrigues, no Palácio das Artes (Experiência em Escola). Leituras Dramáticas de “Augusto dos Anjos e seus Demônios”, Casa da Gávea, direção e texto de Joaquim Vincente. “Casarão Hermê”, encontros de Poesia – Clube Sírio Libanês. Em TV fez várias participações em novelas na Rede Globo (Passione, Mulheres Apaixonadas, Laços de Família, Malhação, Programa Fatima Bernardes, Você Decide, Pecado Capital, dentre outros programas ) e TV Manchete (Brida). Participou do curta-metragem – “ELA TAMBÉM”, direção de Roberta Araújo.
NANAH GARCIA é atriz, fotógrafa e roteirista. Formada em artes cênicas pela Faculdade Paulista de Artes, e pelo curso profissionalizante INDAC (Instituto de Arte e Ciência). Estudou interpretação para cinema no Studio Fátima Toledo. Realizou diversos trabalhos como atriz, sendo os principais trabalhos em teatro: “A Baronesa de Osasco”, texto próprio em parceria com Márcio Azevedo – direção de Márcio Azevedo. “Versos de Hollanda”, da obra de Chico Buarque – com direção de Marcio Azevedo; “Boca de Ouro”, de Nelson Rodrigues – direção de Carlos Gregório, “Entre Quatro Paredes”, de Jean-Paul Sartre – direção de Carlos Gregório; “Antes do Fim”, texto e direção de Samir Yasbek. Idealizadora do canal do youtube Bigod’gato, onde roteirizou, produziu e atuou. Fez cursos “Fotografia fundamental”, com Paulo Salorenzo, “Fotografia de Eventos” com Pablo Berrios. Estudou “Photoshop” e “fotografia newborn”, no Ateliê da Imagem”. Trabalha como fotografa de família, atores e teatro. É produtora cultural de teatro; oficinas culturais para audiovisual: edição, roteiro, figurino, interpretação e direção de arte. Tendo produzido dois curtas metragens: Loop e O Silêncio.
NINA ROSENTHAL fez mestrado em atuação na faculdade de “Belas Artes New York Film Academy”; curso de atuação para cinema “Conservatório Casa de Artes de Laranjeiras”, “Atuação para TV”, com Daniel Herz e “Curso para Atores Profissionais” com Isaac Bernard. Em TV fez trabalhos em New York: “Law & Order SVU”, personagem 70s Dance – direção de Dick Wolf; “The Following”, personagem Cult Member – direção de Marcos Siega, “The Carrie Diaries”, personagem Santa’s Helper -direção de Amy Harris; “Untitled Wall Street Project “, personagem Waitress, direção de John Cusack; “Blanco”; personagem Pool Player – direção de Juan Carlos Fresnadillo
“Alpha House”, personagem Female Soldier Garry – direção de Garry Trudeau. Em cinema atuou nos longas-metragens: “Anesthesia”, personagem Waitress – direção de Tim Blake Nelson; “Charlie, Trevor and a Girl Savannah”, personagem bartender – direção de Ty Hodges; “Annie”, personagem Stack Analist – direção de Will Gluck; “Run All Night”, personagem, Waitress – direção de Jaume Collet-Serra. Ainda em cinema atuou nos curtas-metragens: “Laugh”, personagem Mia (Protagonista) – direção de Simon Gullstrom; “Black Widow”, personagem Natasha (Protagonista) – direção de Michael Brown; “Dog’s Dream” personagem Stella (Protagonista) – direção de George Mdzeluri, “The pill”, personagem Gabrielle (Protagonista) – direção de Carolina Lara; “Sara” personagem Sara (Protagonista) – direção de Mehul. Em teatro atuou nos espetáculos “Encontro nas Horas Vazias”, texto de Adriana Rodrigues e direção de Nill Amaral; “Uma experiência em musical”, personagem bandida – direção de Reiner Tener. “Samba”, de Chico Buarque, direção de Adriana Andrade e “R e m e m b e r t h e commemoration”, personagem Marylou (Protagonista) – direção de Bela Grushka.
PEDRO CABIZUCA é ator formado pela Escola de Teatro (Centro de Pesquisas Teatrais) – Idealizado por Ronaldo Boschi e ministrado por Jordana Boschi; Acting For Film – curso de atuação para Cinema na New York Film Academy em Nova York; “Atuando para Imagem” – ministrado por Ana Kfouri, Jorge Monclar na Academia Internacional de Cinema e TV.
Em teatro atuou nos espetáculos: “Eles Não Usam Black Tie” de Gianfrancesco Guarnieri (Casa da Gávea) – Leitura completa do texto com Fernanda Montenegro e Nelson Xavier para o Ciclo Guarnieri; “Bom Crioulo” de Adolfo Caminha (Grupo FAOS), com direção de Joselma Luchini e “Um conto de Romeu e Julieta”, adaptação e direção: de Jordana Boschi – Vencedor do Prêmio de Melhor Ator no XXVIII Festival de Teatro Permanente Sesi/Minas
Em cinema e TV: “Vitória” – Novela (Rede Record) – direção Geral Edgar Miranda; “Os Caras de Pau – O Filme” – Longa Metragem (Cazé Filmes) – direção Felipe Joffily; “De Volta pra Pista” – série para TV (Migdal Filmes) – direção Pedro Amorim; “Whistle” – curta-metragem (New York Film Academy) com direção Josh Jung; “Cut the Cord” – curta-metragem (New York Film Academy) com direção Shaza Irfan; “Jeremy” – curta-metragem (New York Film Academy) com direção Denzel Ngola Tchipito; “The Method” – Curta Metragem (New York Film Academy), com direção Falk Mattern; ‘’Aquelas palavras que eu queria ter dito’’ – curta-metragem (357 Filmes), com direção João Lamy; “Histórias de Condominio” – curta-metragem (Luz de Arte) adaptação de contos de Luis Fernando Veríssimo, com direção Jorge Monclar e Ana Kfouri; ‘’Pra Tudo tem um Jeitinho – Os Caras de Pau’’ – Programa de TV (Rede Globo), com direção de Marcio Trigo; ‘’Rebelde’’ – Programa de TV (Record), com direção de Ivan Zettel; ‘’A Estrela Sobe’’ de Marques Rebelo (Grupo FAOS) com direção de Joselma Luchini; “Bom Crioulo” de Adolfo Caminha (Grupo FAOS), direção de Joselma Luchini.
Resta apenas acrescentar que a atuação do elenco está poderosa, digna da profundidade deste clássico.
Esta leitura de Sartre está irresistível e absolutamente IMPERDÍVEL.
E atenção! Estamos sorteando 2 pares de ingressos para este espetáculo!
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RAPHAEL GOMIDE
SERVIÇO
ENTRE QUATRO PAREDES
- Estreia: 08/10 (segunda-feira)
- Dias em cartaz:
- de sábado à segunda-feira: 13/10, 14/10 e 15/10
- de quarta-feira à sexta feira: 17/10, 18/10, 19/10, 24/10, 25/10 e 26/10
- Hora: 19:30h
- Local: Teatro Municipal Baden Powel – Sala “Espelho” da Baden (Av. Nossa Sra. de Copacabana, 360 – Copacabana)
- Duração: 90 minutos
- Valor: R$ 30,00
- Classificação indicativa: 14 anos