A diversidade está cada vez mais em pauta no Brasil e no mundo, no centro de questionamentos e mudanças estruturais na forma como a sociedade e cada indivíduo lida com as diferenças. Um tema tão importante, que suscita debates e move pessoas e instituições na busca por mais igualdade é o assunto do programa ‘Simples Assim’ deste sábado.
“Somos um país diverso e precisamos falar sobre isso. Acho que, por sermos um povo com tantas diferenças, não dá para ter tanto preconceito e tanto tabu para determinadas coisas”, diz Angélica sobre o tema. “Fico feliz em poder, com o ‘Simples Assim’, contribuir de alguma forma ao falar sobre esse assunto fundamental na vida de todos. Porque esse é um problema de todos nós que queremos um futuro melhor. Esse é o real propósito do programa”, complementa.
Em uma dinâmica, Angélica mostra histórias de pessoas reais que se cansaram dos padrões de beleza e estão felizes com o que enxergam no espelho. A apresentadora realiza uma viagem no tempo, conversando sobre momentos importantes na vida de cada um. O programa traz ainda duas esquetes, uma com Paulo Vieira e outra com Rodrigo Sant’Anna. É possível conferir um pouco destas participações no podcast da atração, disponível no Gshow a partir desta quinta-feira e que também pode ser encontrado nos principais aplicativos de música e de podcast.
O público acompanha ainda o dilema de Lucas, que trancou a faculdade de Educação Física durante a pandemia e está estudando para se tornar vigilante. Nos finais de semana, ele trabalha como entregador de aplicativo, mas o que realmente faz seus olhos brilharem é quando está em sua roupa de cosplay. Ele já ganhou diversos concursos, e seu sonho é investir na carreira de cosplay e cosmaker. Acontece que Lucas não tem o apoio da família, que acha que sua paixão não passa de um hobby sem perspectiva de retorno financeiro.
Angélica faz ainda um experimento colocando uma pessoa no lugar da outra, para que possam entender os obstáculos enfrentados pelo próximo. Um casal, dois melhores amigos e duas médicas participam dessa experiência, que pretende expor questões relacionadas a machismo, racismo e homofobia. Mais que tratar de diversidade, o quadro traz um exercício de empatia.