No dia 27 de abril, quinta-feira, às 20h, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro receberá o Concerto Dellarte 40 Anos. A Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, regida por Daniel Guedes, apresentará peças muito queridas pelo público: a abertura da ópera Os mestres cantores de Nuremberg, de Wagner; o concerto para violoncelo de Dvo?ák, com Miguel Braga; e o concerto para violino de Tchaikovsky, com Guido Sant’Anna. É hora, portanto, de comemorar com os talentos brasileiros que a Dellarte sempre fez questão de incentivar.
E o ArteCult vai te dar um par de ingressos para você curtir esse super concerto!
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O resultado aparecerá em nossos stories amanhã (26/04) às 20h!
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CONFIRA O TEXTO DE ARTUR DAPIEVE SOBRE OS 40 ANOS DA DELLARTE:
“Os 40 Anos da Dellarte
Dona Myrian. Todos a tratam assim. Ao falar diretamente com ela ou a se referir a ela em uma conversa. Espectadores, artistas, funcionários, até os filhos. Dona Myrian. É um sinal espontâneo de respeito e gratidão a quem, nos últimos 40 anos, tornou mais ricas as vidas de quem trabalha com ela e, sobretudo, de quem ama música clássica ou balé. A lista dos artistas que Myrian Dauelsberg trouxe para se apresentar em todas as cinco regiões do Brasil – a partir do Rio de Janeiro, cidade-sede de sua produtora, a Dellarte Soluções Culturais – equivale a um dicionário quase completo de intérpretes, orquestras e companhias ativas no mundo nas últimas quatro décadas.
Pense num nome. Luciano Pavarotti? O mais famoso tenor da História se apresentou no estádio do Pacaembu, em 1991, graças a dona Myrian. No ano anterior, ele, Plácido Domingo e José Carreras haviam enfeitiçado Roma, lançando a febre dos Três Tenores. Os outros dois logo também viriam ao Brasil pela Dellarte… Yuja Wang? A sensação chinesa do piano tocou no Brasil em 2018, graças a dona Myrian. No ano seguinte, Yuja ganharia o seu segundo prêmio da revista inglesa Gramophone, pelo álbum The Berlin Recital.
São apenas três exemplos. Dona Myrian também nos trouxe, entre centenas de outros, Les Arts Florissants, I Musici, a Orquestra Sinfônica da Cidade de Birmingham (regida por Sir Simon Rattle), a de St. Martin in the Fields (sob a batuta de Sir Neville Marriner), a da Gewandhaus de Leipzig (do maestro Kurt Masur), Vladimir Ashkenazy, Maxim Vengerov, Takács Quartet, Trio Beaux Arts, Radu Lupu, Montsserat Caballé, Kiri Te Kanawa, Jessye Norman, Andrea Bocelli, Philippe Jaroussky, Daniel Barenboim, Gidon Kremer, Itzhak Perlman, Evgeny Kissin, Magda Tagliaferro, Arnaldo Cohen, Martha Argerich e Nelson Freire – para ficarmos, por ora, só na música clássica. Ausência sentida? “Horowitz. Foi meu Waterloo”, lamenta dona Myrian.
São mais de 5.000 eventos realizados pela Dellarte desde sua fundação, em 1982. Sim, a pandemia adiou em um ano a presente comemoração de 40 anos, mas não provocou nenhuma demissão entre os seus 34 funcionários. Na verdade, o destino de dona Myrian estava traçado desde a maternidade. A mãe era a violinista Mariuccia Iacovino, cuja longeva carreira profissional a inscreveu no Guinness Book of Records antes de falecer, aos 95 anos. O pai, o engenheiro civil Bruno Lucci, morreu quando Myrian e a irmã, Eliana, eram crianças. Mariuccia casou-se novamente, com o pianista Arnaldo Estrella, guru dos compositores brasileiros pela facilidade ao ler partituras.
A família, então, estabeleceu-se em Paris. Sua casa tornou-se uma embaixada extraoficial para artistas como os pintores Portinari e Di Cavalcanti. O compositor Heitor Villa-Lobos também aparecia com frequência. “Não resistia ao ensopadinho e ao tutu de feijão da minha mãe”, ri dona Myrian, que herdou o gosto pela promoção de jantares. Nelson Freire era fã do cuscuz à paulista. Em Paris, os filósofos Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre também frequentavam a residência da pequena Myrian. “Essas convivências foram formando meu grau de exigência”, lembra. “Uma das minhas mentoras, a violinista Hélène Jourdan-Morhange, tinha sido amiga de Ravel!”
Concluído no Conservatório em Paris o doutorado no Conservatório de Paris em Musicologia na Sorbonne, dona Myrian voltou ao Rio casada com um colega, o violoncelista alemão Peter Dauelsberg, e começou a dar concorridas aulas de piano, das quais emergiram talentos como Sergio Monteiro e Sylvia Thereza e intensificou sua atividade didática, concorridas na proporção da paixão da professora: é a sua atividade mais querida.
No começo da década de 70, o pianista Jacques Klein convidou-a para ser diretora artística da Sala Cecília Meireles, onde permaneceu seis anos, montando programações de alto nível que driblavam verbas baixas para formar novos públicos. Entre 1979 e 1980, enquanto o escritor Eduardo Portella esteve ministro da Educação, Cultura e Desportos, dona Myrian foi sua chefe de gabinete, criando comissões que agilizavam a volta dos cassados pela ditadura.
Na volta de Brasília fundou a Dellarte no apartamento dos Dauelsberg, em Laranjeiras. Na atual sede, salas envidraçadas em um prédio de escritórios, na Praia do Flamengo, o único problema é a falta de paredes para pendurar lembranças de sequer uma fração das atrações trazidas ao Brasil, todas com dedicatórias afetuosas.
Uma fotografia que aguarda um prego é a dos violonistas Al Di Meola, John McLaughlin e Paco de Lucía. Está autografada pelos dois últimos. De Lucía desenhou chifrinhos na cabeça de Meola, com quem brigou (no braço!) e que abandonou o supertrio de jazz-flamenco logo antes da turnê chegar ao Brasil. “O jazz é mérito do Claudio e do Steffen”, explica dona Myrian”. O filho caçula, Claudio Dauelsberg, pianista e professor da Unirio, idealizou os Festivais de Inverno na Região Serrana do Rio e é o curador nas séries de jazz.
Já o economista Steffen Dauelsberg, diretor-executivo da Dellarte, é o único da família sem ter ido a fundo na formação musical. Mesmo assim, graças a seu perene fascínio pelo álbum The Köln Concert, o pianista americano Keith Jarrett foi trazido quatro vezes. A de 2011, no Theatro Municipal, foi registrada no álbum duplo Rio. Jarrett também acrescentou “causos” ao folclore da empresa. Porque todo evento tem a face vista pelo público e a vivida pelos produtores. No caso de Jarrett, distribuição de pastilhas para garganta na tentativa de impedir a plateia de tossir. Na segunda visita, a encarregada de buscá-lo no aeroporto foi a própria dona Myrian, cheia de dedos por não ser do jazz. “Vou puxar esse artista para a minha área”, pensou. Deu certo. Encontraram-se em Bach, de quem Jarrett tinha acabado de gravar o primeiro livro de O cravo bem temperado. Quando o filho chegou ao hotel em São Conrado, encontrou a mãe e o ídolo sentados no chão do saguão, ouvindo as fitas (de rolo) do álbum ainda inédito. “Dona Myrian é uma escola”, diz Steffen. “A sorte protege aqueles que ousam”, ela costuma citar esta frase de Virgilio.
O charme de dona Myrian é tão famoso quanto a sensibilidade, a persistência e a rede de contatos. Outra recepção engraçada foi a de Rostropovich. O genial violoncelista chegou ao Brasil no domingo da final da Copa do Mundo de 1994, entre Brasil e Itália, decidida nos pênaltis. Ao estranhar as ruas vazias, pediu a bandeira nacional. Na terça-feira, levou-a ao palco para fazer média com a plateia que acabara de se tornar tetracampeã. “Um demagogo!”, ri dona Myrian.
A sua relação com a Rússia demanda dois parágrafos à parte. A primeira turnê produzida pela Dellarte foi a da Orquestra de Câmara de Moscou. Em 1982. Quando o Brasil estava sob ditadura militar, o Muro de Berlim seguia de pé, e a URSS parecia inabalável. “Eu tinha a coragem da inconsciência, mais inconsciência do que coragem”, relativiza. Dona Myrian superou a burocracia e a desconfiança recíprocas. Fez os músicos derreterem de Porto Alegre a Manaus. Teve o apoio de Roberto Marinho, dono do jornal O Globo, que entendeu o prestígio de trazer artistas soviéticos e a fez prometer que a recém-lançada série de concertos duraria “ao menos três anos”. A Série O Globo/Dellarte Concertos Internacionais está completando 28 anos em 2023.
Na ponte aérea Moscou-Rio, os anos trouxeram ao Brasil as filarmônicas de Moscou e de São Petersburgo, os pianistas Sergei Dorensky, Denis Matsuev, Lilya Zilberstein, Nikolai Lugansky, Anna Malikova. Alguns antes de se tornarem estrelas. E, como a música clássica russa é praticamente indissociável do balé, também vieram os dos teatros Bolshoi, Kirov e também o Mariinsky. A confiança é tamanha que, em 1998, o Mariinsky convidou a Dellarte para produzir-lhe uma turnê. Na vizinha Finlândia, cuja capital é Helsinque, fica a somente 389 quilômetros da sede do balé, em São Petersburgo.
Outro caso de paixão artística na área da dança foi o de dona Myrian e Antonio Gades, coreógrafo de flamenco. Quando contratou Gades pela primeira vez, ela passou por Madri, a caminho de Moscou. Viraram amigos de infância, distraíram-se, e o cachorro do coreógrafo destruiu o passaporte e o visto russo de dona Myriam. No correr das décadas, vieram pela Dellarte, entre outras, as companhias de Maurice Béjart, da Ópera de Paris, o Stomp, o Momix, New York City Ballet e Tokyo Ballet.
Essa paixão pela dança faz também que a Dellarte promova o Quebra-nozes de Tchaikovsky montado anualmente pela Escola Estadual de Dança Maria Olenewa, associada ao Theatro Municipal do Rio. É apenas mais uma faceta da preocupação de dona Myrian e de Steffen de devolver à sociedade parte da expertise acumulada nos 40 anos da empresa. Outra é o apoio à Orquestra Sinfônica Mariuccia Iacovino, do maestro Jony William, sediada em Campos dos Goytacazes, e à Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, promovendo o encontro de seus jovens músicos com grandes nomes como Yo-Yo Ma, Lang Lang, Gustavo Dudamel e o Balé do Bolshoi.
Por falar em futuro, Steffen é um entusiasta de novas tecnologias e inovação, desde que comprou o primeiro Macintosh (ainda ninguém tinha intimidade com o computador da Apple para chamá-lo de “Mac”). Ele vislumbrou a hoje modesta possibilidade de imprimir a laser as comunicações da Dellarte ao invés de datilografá-las. Vários de seus antigos monitores decoram a empresa. O fascínio de Steffen levou a Dellarte para a chamada Web 3.0, viabilizando a realização de instalações de arte e tecnologia – como Museum of me, Infusion e Jardim da Vida – nos CCBB-RJ/SP, BH e Brasília, Museu do Amanhã, MAC de Niterói, no MIS-SP e no Museu Gerdau, em Belo Horizonte. Talvez seja realmente adequado falar nos 40 anos da Dellarte como Dellarte 4.0.
Arthur Dapieve”
DELLARTE
A Dellarte foi fundada em 1982 a partir da experiência e bagagem de Myrian Dauelsberg. Pianista e musicóloga respeitada, desempenhou durante anos funções de grande envergadura no cenário artístico e cultural brasileiro. O gênio empresarial de Myrian aliado ao seu conhecimento, levaram-na a criar aquela que se tornou uma das principais empresas do gênero do Brasil e na América Latina. Já são mais de 1500 apresentações para três milhões de apreciadores, admiradores e amantes de música clássica, ballet, jazz, ópera e o que há de mais emocionante no cenário cultural ao redor do mundo. https://www.dellarte.com.br/
DANIEL GUEDES
Considerado um dos mais importantes músicos brasileiros de sua geração, Daniel Guedes vem atuando como violinista, violista, camerista, professor e regente. Em 2017, assumiu o cargo de Regente Associado da Orquestra Sinfônica de Barra Mansa.
Desde os 10 anos, Daniel Guedes atua como solista das principais orquestras brasileiras e, também, nos EUA, Canadá, Inglaterra, Alemanha, Noruega, Itália e América do Sul. Como regente, atuou à frente da Orquestra Sinfônica Brasileira, Sinfônica de Campinas, Sinfônica da Bahia, Sinfônica da Paraíba, Sinfônica da UFRJ, Sinfônica da USP, entre outras. É regente da Academia Jovem Concertante, projeto criado pela pianista Simone Leitão.
Como camerista, vem atuando ao lado de músicos como Shmuel Ashkenasi, Pinchas Zukerman, Arianna String Quartet, Daniel Gortler, Ricardo Castro, Fábio Presgrave entre outros. Além disso, integra o renomado Quarteto da Guanabara, grupo fundado por Mariuccia Iacovino, que acaba de completar cinquenta anos de existência. Seu duo com o violonista Mario Ulloa vem percorrendo os principais festivais do Brasil e atuando em importantes teatros no Brasil e no exterior, trazendo um repertório inédito e inovador para esta formação.
Carioca, Daniel iniciou seus estudos de violino aos sete anos com seu pai e logo ingressou no Conservatório Brasileiro de Música. Em 1991 ganhou bolsa de estudos da Capes para estudar em Londres, tendo sido aluno de Detlef Hahn na Guildhall School of Music. Posteriormente cursou bacharelado e mestrado na Manhattan School of Music de Nova York, na classe de Pinchas Zukerman e Patinka Kopec no Pinchas Zukerman Performance Program. Estudou música de câmera com Sylvia Rosenberg, Isidore Cohen e Arnold Steinhardt e regência com Pinchas Zukerman e Mika Eichenholz. Foi vencedor de vários concursos, destacando-se o Jovens Concertistas Brasileiros, que venceu com apenas 13 anos de idade, e o Waldo Mayo Memorial Award, em Nova York, prêmio que lhe valeu apresentação no Carnegie Hall tocando o Concerto n°1 de Max Bruch.
GUIDO SANT’ANNA
Nascido em São Paulo, Guido Sant’Anna começou a estudar violino aos 5 anos de idade com ajuda de sua família e depois sob a orientação de Elisa Fukuda. Deu seu primeiro concerto aos 7 anos
Aos 7 anos fez sua primeira apresentação solo com uma orquestra regida pelo maestro Júlio Medaglia. Um ano depois foi finalista do Concurso Prelúdio organizado pela TV Cultura.
Em 2018, aos 12 anos, Guido foi finalista do Menuhin Yehudi Menuhin International Violin Competition, em Genebra, onde conquistou os prêmios de Música de Câmara e Prêmio do Público, o que lhe rendeu convites para se apresentar em Londres, Gstaad e Dubai, bem como festivais em Nova York, Moscou e Madri, além do empréstimo de um violino Jorio 1833 da Carris Foundation.
Em 2022, aos 17 anos, Guido venceu a 10ª. edição do Concurso Internacional de Violino Fritz Kreisler. Em uma das etapas de preparação, Guido se apresentou com a Orquestra Sinfônica de Barra Mansa-RJ.
Guido está na lista Forbes Under 30, na categoria músico, publicada em sete de março deste ano. Atualmente, é bolsista do Cultura Artística e toca um violino Jean Baptiste Vuillaume (1798-1875), gentilmente cedido pelo luthier Marcel Richters, da Áustria.
MIGUEL BRAGA
Miguel comec?ou a estudar violoncelo no Rio de Janeiro aos 8 anos de idade com o Prof. Ronildo Candido. Entre 2014 e 2017 foi aluno do Prof. Hugo Pilger e de 2017 a 2022 estudou com o Prof. Antonio Meneses na Universidade de Artes de Berna. Atualmente cursa o Mestrado Especializado em Performance Solística com o Prof. David Eggert, ainda em Berna.
Miguel participou de importantes cursos de violoncelo e mu?sica de ca?mara tais como “Accademia Musicale Chigiana” em Siena (Ita?lia), “Academia Kronberg: Masterclasses de Violoncelo” em Kronberg (Alemanha) e ECMA (European Chamber Music Academy), onde teve a oportunidade de tocar e aprender com mu?sicos experientes.
Apresentou-se em recitais e como solista das principais orquestras brasileiras. Suas participações e pre?mios em competic?o?es incluem: finalista do “Prix Credit Suisse Jeunes Solistes 2023”; 1o lugar no “Festival Vera?o Cla?ssico 2019” (Lisboa); 1o lugar e pre?mio especial no “18o Concurso Internacional Cidade do Funda?o”; pre?mio “Nany Devos” no “1o Concurso Internacional de Violoncelo de Ouro Branco”; 1o lugar no “Concurso Nacional de Jovens Solistas da Orquestra Filarmo?nica de Goia?s”; 1o lugar no “Concurso de Mu?sica de Ca?mara do 52o Festival Villa-Lobos” com o violinista Luca Kevorkian; pre?mio especial no “Orpheus Swiss Chamber Music Competition 2021” com o Sonoris Piano Trio.
ORQUESTRA SINFÔNICA DE BARRA MANSA
A Orquestra Sinfônica de Barra Mansa foi criada em 2005, pelo Projeto Música nas Escolas, que vem transformando estudantes de Barra Mansa em músicos qualificados. Além de democratizar o ensino da música clássica e erudita, desenvolvendo a autoestima, a socialização e propiciando a inclusão de crianças e jovens do município, o Projeto também visa a oferecer oportunidades de profissionalização através da formação musical dos alunos, ampliando o horizonte cultural e promovendo a transformação social.
A Orquestra é formada pelos professores e monitores do Projeto, juntamente com os alunos avançados, os quais são professores de música nas escolas municipais de Barra Mansa e atendem desde a educação infantil – por meio de aulas de iniciação musical – até o ensino fundamental – com aulas práticas com instrumentos. Até hoje, mais de 22 mil jovens já foram atendidos pelo Projeto.
A OSBM já se apresentou em importantes palcos como o Theatro Municipal do Rio de Janeiro e a Sala Cecília Meireles, ambas na capital do Estado do Rio, Theatro Municipal de São Paulo, Theatro Santa Isabel, em Recife, Teatro Arthur Rubinstein – da Hebraica, em São Paulo, entre outros. E, com o apoio da Dellarte, já acompanhou grandes nomes de importância internacional, como as turnês brasileiras do Balé Bolshoi e o Balletto Alla Scala de Milano.
PROGRAMA:
Richard Wagner
Os Mestres Cantores de Nuremberg, WWV 96, Abertura da Ópera Cômica
Piotr Ilitch Tchaikovsky
Concerto para violino em ré maior, Op. 35
Antonín Dvo?ák
Concerto para Violoncelo em Si menor, Op. 104, B. 191
CONCERTO DELLARTE 40 ANOS
Theatro Municipal do Rio de Janeiro
27 de abril, quinta-feira, às 20h
Orquestra Sinfônica de Barra Mansa
Daniel Guedes, maestro
Miguel Braga, violoncelo
Guido Sant’Anna, violino
Preço único: R$ 20 / R$ 10,00
Vendas em assinaturasdellarte.com ou dellarte.com.br/concertos ou 4002 0019 – de 2a. a 6a., das 9h às 16h.
MAIS INFORMAÇÕES:
Reg Murray – regmurray.jornalista@gmail.com