Professor e escritor. Lançou em 2013 seu primeiro romance, A Árvore que Chora Milagres, pela editora Multifoco. Participou do grupo literário Bagatelas, responsável por uma revolução na internet na primeira década do século XXI, e das oficinas literárias de Antônio Torres na UERJ, com quem aprendeu a arte de “rabiscar papel”. Criou junto com amigos da faculdade o Trema Literatura. Tem como prática cotidiana escrever uma página e ler dez. Pai de 3 filhos, convicto carioca suburbano bibliófilo residente em Jacarepaguá. Um subúrbio de samba, blues e Heavy Metal. Foi primeiro do desenho e agora é das palavras, com as quais gosta de pintar histórias.
Último dia 13 deste mês, um dia após a premiação de Antônio Torres na Academia Carioca de Letras, fui a um sarau aqui no Méier. Desde que voltei ao Rio, algo há um pouco mais de um ano, passei a…
Que sou fã declarado de Antônio Torres não é surpresa para muitos. Fui de sua oficina literária na UERJ por três belos anos, na época em que os autores deste projeto ficavam apenas um. Ele se superou e foi nosso…
Tomo a decisão momentânea de ampliar o conceito dessa coluna para algo além da literatura. Porém, sempre afirmo que a literatura está em todas as formas de arte, inclusive naquelas em que a palavra não está exposta; esta, com certeza,…
Traçar as primeiras linhas sempre dão uma sensação de duplo sentimento. Primeiro, o início, o começo que se dá na escolha das palavras que vão ilustrar, o contato, o tudo aquilo que você imaginou para o seu texto. O segundo,…