O filme, estrelado por Juan Paiva, Marco Ricca, Miá Mello e Valentina Vieira, traz às telas a relação entre pai e filho, envolvendo perdão, reconciliação e a descoberta do amor
O longa “De Pai Para Filho”, dirigido por Paulo Halm, será lançado dia 08 de agosto. O filme estrelado por Juan Paiva, Marco Ricca, Miá Mello e Valentina Vieira, traz às telas a relação entre pais e filhos. Produzido pela Canhota Filmes, com coprodução da Globo Filmes, RioFilme e SECEC-RJ através dos recursos da Lei PG, via edital de apoio à distribuição. Com distribuição da ArtHouse e Filmes do Estação, “De Pai Para Filho” será lançado em circuito nacional na semana do Dia dos Pais.
“Pois é, está chegando o Dia dos Pais, e está cada vez mais próximo o lançamento do nosso filme “De Pai Para Filho”, dirigido por Paulo Halm. Um Filme muito bonito, que fala do drama desse filho com a ausência desse pai, carente de uma referência paterna. É um filme que fala de perdão e reconciliação, e o acerto de contas é através desta memória, desta conexão, que este filho tem com este pai. É um filme que vai conversar muito, principalmente, neste Dia dos Pais, que vai conectar pais e filhos. Um filme que vai aproximar as famílias e vai ensinar bastante.” comenta o ator Juan Paiva.
“Eu aprendi muito com este filme também, aprendi sobre este perdão e reconciliação. Sobre este buraco que existe no peito deste jovem pela falta deste pai. Sou pai de uma menina de nove anos, que está se descobrindo como pessoa, se conhecendo como pessoa, crescendo e amadurecendo. E eu acho que é importante estar sempre ao lado da minha filha para ensiná-la, para poder aprender com ela.” Declara Juan.
O filme é um drama com humor sobre o duro acerto de contas entre pai e filho, envolvendo perdão, reconciliação e descoberta do amor. Com Marco Ricca, Juan Paiva e Miá Mello no elenco. “De Pai Para Filho” tem um forte componente musical, a partiŕ do personagem Machado, que era tecladista e líder do Capa Preta, uma banda de BRock que fez sucesso nos anos 80. Foi trabalhado uma linha musical que remetesse a sonoridade daqueles tempos. O próprio diretor e roteirista Paulo Halm e o Felipe Rodarte, compuseram as canções do Capa Preta que são tocadas e cantadas no filme.
“Adoro musicais, adoro botar personagens cantando e dançando em meus filmes. Não de forma artificial, mas dentro das coisa do cotidiano. A gente vive cantando, né? No chuveiro, andando pela rua, até mesmo trabalhando. Gosto muito disso. Então nossa história tem uma pegada musical. Os personagens cantam, dançam, tocam piano.” Explica o diretor.
O piano é quase um personagem do filme. A personagem Kat é uma jovem virtuose, que foi aluna do Machado, para interpretá-la a atriz Valentina teve aulas de piano na preparação. Ela chega a tocar em alguns trechos, mas tanto ela quanto o Ricca foram “dublados” por pianistas profissionais. “Tem um momento lindo em que o Pablo Sanábio canta Menino Bonito da Rita Lee, música que foi cedida gentilmente por ela (e pelo Roberto Carvalho), um pouco antes dela falecer. Gratidão total!”, conta Paulo.
Também a belíssima Berceuse dos Elefantes, do Walter Franco, que faz a ponte entre a infância e vida adulta, o passado e o presente, é cantada pelo Ricca, Juan e Miá, em diversos momentos do filme.
Em relação aos cenários da produção, os interiores do longa foram filmados num antigo e gigantesco apartamento em Copacabana, explica Paulo Halm: “Como tínhamos um orçamento bem apertado e pouquíssimos dias para filmar, com o agravante de estar trabalhando ainda em plena pandemia do Covid, optamos por filmar o DPPF basicamente em interiores. Claro que o tom intimista do projeto ajudou nessa opção.” A construção de todos os cenários do filme forma portanto feitos na mesma locação: os apartamentos de Machado e da Dina, o escritório do advogado, o consultório do médico, a enfermaria de um hospital, até mesmo uma boate, o elevador, além de portaria, hall, corredores.
Como a história se passa em Copacabana, o diretor optou por mostrar o bairro, em locações externas, através de poucos mas icônicos registros, que também são imagens características do Rio de Janeiro.
“Filmamos a praia, o “colar de pérolas” da orla ao anoitecer, a estátua de Carlos Drummond de Andrade no calçadão, que parece perguntar ao protagonista: e agora José?”, revela o diretor.
“De Pai Para Filho” é um filme com um forte componente autoral, mas com ambição de dialogar com plateias mais amplas. Um filme que não tem pudor de emocionar o espectador, sem abrir mão da sensibilidade e da inteligência, cuja realização só foi possível graças a uma produção criativa e a uma equipe talentosa, conscientes dos nossos desafios, mas comprometida com nossas ambições artísticas e, claro, à performance do nosso elenco: Marco Ricca, Juan Paiva, Miá Mello e Valentina Santos Vieira, com a participação especialíssimas do Thiago Fragoso, Pablo Sanábio, Charles Fricks, Xando Graça, Sergio Medeiros, Tati Vilella, Marcos França, Claudia Sardinha e Fabrício Santiago.” Conta a produtora Liara Castro.
“De Pai Para Filho” teve sua première mundial no Festival Mundial de Cine de Vera Cruz, México, novembro de 2023. O filme também participou do Festival de Petrópolis e Juan Paiva levou o prêmio de melhor ator no ano passado. Este ano será exibido no Inffinito Brazilian Film Festival, nos Estados Unidos e no Festival de Cinema de Paraty.
“O que nasceu como uma comédia romântica, se transformou primeiramente numa comédia dramática até alcançar sua forma atual, um drama leve, com humor, algo assemelhado aos que americanos denominam como “dramédia”, o drama com elementos característicos das comédias. De Pai Para Filho pode ser definido como uma pequena narrativa “tcheckoviana”: agridoce, divertida e melancólica. Ou melancólica, mas divertida. Mas sempre humana.” Declara Paulo Halm.
“Sou muito fã do trabalho do Paulo e de sua equipe. E quero que este filme possa atravessar e transbordar todo aquele momento que a gente viveu juntos, que foi de forma verdadeira e cautelosa para que a gente pudesse ter esse projeto bem bacana.” conclui o protagonista Juan Paiva.
O projeto conta com realização (ou apresentação) do Governo Federal, Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Paulo Gustavo.”
Confira nossa entrevista exclusiva com o diretor Paulo Halm e os atores Marco Ricca e Mia Melo
Confira o Trailer
Sinopse
Machado foi tecladista da Capa Preta, uma banda de BRock que fez muito sucesso nos anos 80. Agora, esquecido e doente, resolve se matar.
Ao saber da morte do pai, José, 24 anos, vai para o Rio de Janeiro, mas chega atrasado. Machado já fora cremado, deixando como herança um apartamento em Copacabana e uma urna com suas cinzas.
José não sabe onde jogar as cinzas de Machado, que mal conhece e de quem se ressente, por ter sido abandonado quando criança.
Uma noite, José é abordado pelo fantasma de Machado. Ele deseja se reconectar com o filho, sem sucesso. A mágoa do rapaz é muito grande. Mas Machado não desiste e passa a azucrinar a vida de José, aparecendo nos momentos menos oportunos.
Enquanto tenta se desfazer do apartamento, José conhece a vizinha Kat, uma adorável menina de 12 anos, que estudava piano com Machado. Kat também perdeu o pai. A mãe de Kat, Dina, é uma viúva que não conseguiu superar o luto e vive se envolvendo com homens errados.
Enquanto Kat ajuda José a se reconciliar com seu passado, Machado fará o tímido José se aproximar da atrapalhada Dina.
Elenco Principal
- JOSÉ – Juan Paiva
- MACHADO – Marco Ricca
- KAT – Valentina Vieira
- DINA – Miá Mello
- RÉLVIS – Sérgio Medeiros
- CARLOS – Thiago Fragoso
- CLÁUDIA – Tati Villela
- JOSÉ MENINO – Pedro Cupido
- FRED – Pablo Sanábio
- DANIEL – Fabrício Santiago
- ADVOGADO – Xando Graça
- MÉDICO – Charles Fricks
- PERUCÃO – Marcos França
EQUIPE TÉCNICA PRINCIPAL
- Direção e Roteiro – PAULO HALM
- Produção Executiva – LIARA CASTRO E JAQUELINE NEVES
- Direção de Produção – BIA VIANNA E LUIZ TEATINI
- Direção de Fotografia – ALEX ARARIPE
- Direção de Arte – TAINÁ XAVIER
- Som Direto – PEDRO MOREIRA
- Música – FELIPE RODARTE
- Produção de Finalização – FERNANDA FIGUEIRA
- Montagem – EDUARDO NUNES
- Produção Associada – ROSANE SVARTMAN
- Coprodução – Globo Filmes, RioFilme e SECEC-RJ
- Produção – Canhota Filmes
- Distribuição – ArtHouse e Filmes do Estação
Sobre o ELENCO :
JUAN PAIVA – José
Juan Paiva recentemente emocionou milhares de pessoas em “Nosso Sonho”, longa-metragem musical de Eduardo Albergaria onde interpretou o cantor Buchecha, um dos protagonistas da produção. E repete o feito em “De pai para filho”, longa de Paulo Halm em que vive o protagonista José. Em meio a todo este movimento cênico, o jovem ator de 26 anos segue sua trajetória de aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional.
O ator está em “Renascer”, o ator dá vida à João Pedro, o filho caçula e rejeitado de José Inocêncio (Marcos Palmeira). Afastado das novelas desde “Um lugar ao sol” (TV Globo), que o elegeu como Melhor Ator Coadjuvante pelo Prêmio APCA 2021, o ator retorna ao horário da emissora e ainda poderá ser vista este ano no elenco principal de “Justiça 2”, série de sucesso da mesma emissora.
Aliás, a imagem de Juan chegou à Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes através do longa-metragem “Sem Seu Sangue” (ou “Sick, Sick, Sick”, no título em inglês), de Alice Furtado. O ator, que teve parte da sua preparação com a professora Fatima Domingues, do Nós do Morro, escola de teatro do Vidigal onde sua trajetória artística começou.
O ator estreou na TV em “Malhação” e também integrou o elenco de “Totalmente Demais” e “Malhação – Viva a Diferença”, todas na TV Globo. No streaming participou de “As Five” (GloboPlay) e já contabiliza 16 anos desde sua estreia profissional no cinema em “5 x Favela” (Cacá Diegues), filme que inauguração sua presença nas telonas e foi seguido de outros sucessos, como os longas “Correndo Atrás” (Jeferson De) e “Vendo ou Alugo” (Betse de Paula).
Um dos maiores expoentes de seu talento, no longa “M8 – Quando a morte socorre a vida” (Jeferson De) Juan interpretou Maurício, um jovem de origem humilde cursando medicina numa faculdade pública que era um dos poucos negros na universidade. Fora das telas o ator tem uma visão lúcida sobre a realidade da população afrodescendente na sociedade.
MIÁ MELLO – Dina
Miá Mello está envolvida em projetos no cinema, TV e teatro. Miá é a protagonista do longa-metragem “De Pai para Filho”, escrito e dirigido por Paulo Halm. A atriz dublou recentemente a personagem “Alegria”, no longa de animação, Divertidamente 2. Miá foi protagonista também na franquia Meu Passado me Condena. O filme “Meu Passado Me Condena”, uma comédia romântica brasileira lançada em 2013, foi um grande sucesso de bilheteria no Brasil. O filme, estrelado por Fábio Porchat e Miá Mello, atraiu mais de 3 milhões e está entre os filmes brasileiros de maior bilheteria daquele ano.
Ela está no elenco da segunda temporada da série “Tudo Igual…SQN”, da Disney+, baseada no romance infanto-juvenil, Na Porta ao Lado, da escritora Luly Trigo, que retrata a amizade de um grupo de adolescentes. Em 2020, se tornou a primeira mulher da América Latina a apresentar um talk-show científico, o “Posso Explicar”, que estreou no National Geographic e passou a ser exibido pelo Disney+. Com 16 episódios, entre os convidados estão Mônica Martelli, Maria Boop, Fábio Porchat, Rita Von Hunty, Sabrina Sato, entre outros. Em julho, estreia a segunda temporada de “90 dias na cama”, no Discovery Home & Health. No teatro, a atriz está em cartaz com o espetáculo “Mãe Fora da Caixa”, desde 2019, com texto de Cláudia Gomes e direção de Joana Lebreiro, que foi adaptado para o cinema com previsão de lançamento neste ano, estrelada por Miá Mello e Danton Mello, com direção de Manuh Fontes, o filme promete se destacar ao retratar a maternidade de forma autêntica, inspirada na peça teatral homônima de sucesso.
MARCO RICCA – Machado
Marco Ricca é ator, produtor e diretor, com uma extensa carreira na TV, no teatro e no cinema. Fez seu primeiro papel no cinema, em 1996, em “O Guarani”, de Norma Bengell. Depois passou a intercalar televisão com telonas.
Fez sua estreia em novelas em Renascer (1993) e seguiu em diversas produções, como: “Por Amor” (1997), “O Beijo do Vampiro” (2002), O Astro (2011), Os Dias Eram Assim (2017), “Órfãos da Terra” (2019), a minissérie e filme “Hebe” (2019), “Um Lugar ao Sol” (2020), entre outros. O ator participou da série da Globoplay, “Justiça 2”, que foi recentemente lançada.
Em paralelo à carreira na televisão, acumulou trabalhos também nos palcos e na telona, como o papel titulo do filme “Chatô, O Rei do Brasil”, lançado, em 2015. Marco Ricca exibiu no Festival do Rio 2009, “Cabeça a prêmio”, seu primeiro longa como diretor. Recebeu o prêmio de melhor ator coadjuvante no Festival do Rio por sua interpretação em “Aos teus olhos” em 2017, entre outras premiações.
A filmografia selecionada inclui as seguintes produções: “Lamento” (2019), de Diego Lopes e Cláudio Bitencourt; “Hebe – A estrela do Brasil” (2018), de Maurício Farias; “Arigo” (2019), de Gustavo Fernández; “Morto não fala” (2018), de Dennison Ramalho; “Aos teus olhos” (2017), de Carolina Jabor. Prêmio de melhor ator coadjuvante no Festival do Rio; “Bio” (2017), de Carlos Gerbase; “As duas Irenes” (2017), de Fabio Meira. Prêmio de melhor ator coadjuvante no Festival de Gramado; “Canastra suja” (2016), de Caio Sóh; “O fim e os meios” (2015), de Murilo Salles; “Chatô: O rei do Brasil” (2015), de Guilherme Fontes. Prêmio de melhor ator no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro; “Trinta” (2014), de Paulo Machline; “Os amigos” (2013), de Lina Chamie; Verônica (2008), de Maurício Farias; “A via láctea” (2007), de Lina Chamie; “O maior amor do mundo” (2006), de Carlos Diegues; “O coronel e o lobisomem” (2005), de Maurício Farias; Crime delicado (2005), de Beto Brant. Também coproduziu e escreveu o roteiro com o diretor; “O casamento de Romeu e Julieta” (2005), de Bruno Barreto; “Cristina quer casar” (2003), de Luiz Villaça; “Rua 6”, sem número (2003), de João Batista de Andrade; “O invasor” (2002), de Beto Brant. Prêmio de melhor ator no Festival de Recife; “Tiradentes” (1999), de Oswaldo Caldeira, “Até que a vida nos separe” (1998), de José Zaragoza; “O que é isso, companheiro?” (1997), de Bruno Barreto; “Olhos de vampa” (1996), de Walter Rogério; “O guarani” (1996), de Norma Bengell.
VALENTINA SANTOS – Kat
Valentina Santos Vieira estreou na vida artística aos 10 anos, como Sofia, em “Bom Sucesso”, novela da Rede Globo, de autoria de Paulo Halm e Rosane Svartman, e exibida em 2019. Em sua primeira aparição na TV, Valentina brilhou ao lado de atores consagrados, como Antônio Fagundes, Lúcio Mauro Filho, Fabíola Nascimento, Jonas Block e Romulo Estrela. Escolhida para viver uma das protagonistas de uma série dirigida por Daniel Filho, em 2020, teve sua entrada na plataforma streaming adiada devido à pandemia. Em 2021, Valentina Vieira, interpretou Isolda na comédia romântica “Um Natal cheio de Graça”, filme dirigido por Pedro Antônio Paes e lançado em 2022 pela Netflix. No longa-metragem, Valentina atuou ao lado de Vera Fisher, Sérgio Malheiros, Marianna Armellini e Valéria Vitoriano. No programa Mais Você, da TV Globo, o quadro Super Chefinhos teve a participação de Valentina Vieira no ano de 2022. No reality culinário, conduzido por Ana Maria Braga, com a participação de renomados chefs de cozinha e jurados convidados, Valentina foi finalista e vice-campeã da edição. Valentina Vieira dá vida à Kat em “De Pai para Filho”, longa-metragem de autoria e direção de Paulo Halm.
PAULO HALM – Diretor
Formado em cinema pela UFF, é diretor e roteirista de cinema e tv. Dirigiu diversos curtas premiados como “PSW, uma crônica subversiva”, “Biu, a vida real não tem retake”, “Bela e Galhofeira” e “O resto é silêncio”. Todos premiados em festivais no Brasil e no Exterior. Em 2009, realizou seu primeiro longa metragem de ficção, “Histórias de Amor Duram Apenas 90 Minutos”. Em 2013, lançou seu longa documentário “Hijab, Mulheres de Véu”. O seu novo longa metragem, “De Pai Para Filho”, produzido pela Canhota Filmes em coprodução com a Globo Filmes, será lançado dia 08 de agosto.
Escreveu, entre outros, os roteiros dos filmes “Pequeno Dicionário Amoroso” 1 e 2, “Quem Matou Pixote?”, “Guerra de Canudos”, “Amores Possíveis”, “Dois Perdidos Numa Noite Suja”, “Sonhos Roubados”, “Achados e Perdidos”, “Casa da Mãe Joana” 1 e 2, “Olhos Azuis”, “Antes que o mundo acabe”, “Não se Preocupe, Nada Pode Dar Certo”, “Ninguém Entra, Ninguém Sai” e “Principe Lu e a Lenda do Dragão”. Participou também dos roteiros de “Cazuza – O tempo não para” e “Meu Nome Não é Jonnhy” .
Para TV Manchete, nos anos 90, participou como roteirista da novela “Amazônia” e foi autor da minissérie “O Farol”. Na TV Globo, participou como roteirista da série “Dicas de Um Sedutor” e “Malhação Intensa”, escrevendo posteriormente, já como autor, as novelas “Malhação Sonhos”, “Totalmente Demais” e “Bom Sucesso”.
CANHOTA FILMES – produtora
A Canhota Filmes é uma produtora de audiovisual que realiza conteúdo para cinema e TV. O longa “De Pai para Filho”, em coprodução com a Globo Filmes e a Rio Filme, com direção e roteiro de Paulo Halm, será lançado dia 8 de agosto.
Em 2019, produziu o documentário “Madame” dirigido por André da Costa Pinto e Nathan Cirino. O filme é uma coprodução com a Globo News/Globo Filmes, contempla- da com recursos do FSA (Fundo Setorial do Audiovisual) e distribuída pela Arthouse.
A produtora começou suas atividades em 2013 com o documentário Hijab, “Mulheres de véu”. Com direção do Paulo Halm. O filme acompanha seis mulheres brasileiras que escolheram a religião mulçumana e contam por que se converteram e decidiram usar o Hijab, como é chamado o véu islâmico.
O longa foi exibido em diversas salas de cinema do circuito Cine Arte, no Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Curitiba e Brasília.
GLOBO FILMES – Coprodutora
Construir parcerias que viabilizam e impulsionam o audiovisual nacional para entreter, encantar e inspirar com grandes histórias brasileiras. É assim que a Globo Filmes atua desde 1998 como a maior coprodutora e uma das maiores investidoras do cinema brasileiro. Em 2023, completou 25 anos e chegou à marca de mais de 500 filmes no portfólio e mais de 260 milhões de público acumulado. Como produtora e coprodutora, seu foco é na qualidade artística e na diversidade de conteúdo, levando ao público o que há de melhor no cinema brasileiro: comédias, romances, infantojuvenis, dramas, aventuras e documentários. A filmografia vai de recordistas de público, como ‘Minha Irmã e Eu’, maior bilheteria nacional pós-pandemia, ‘Tropa de Elite 2’ e ‘Minha Mãe é uma Peça 3’ – ambos com mais de 11 milhões de espectadores – a sucessos de crítica e público como ‘2 Filhos de Francisco’, ‘Marighella’, ‘Que Horas Ela Volta?’, ‘Pedágio’ e ‘Carandiru’, passando por longas premiados no Brasil e no exterior, como ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações ao Oscar – e ‘Bacurau’, que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes.
RIOFILME- Coprodutora
Fundada em 1992 para apoiar a produção e distribuição de cinema na cidade do Rio de Janeiro, a RIOFILME é uma empresa pública municipal que tem como missão promover o desenvolvimento da indústria audiovisual carioca, levando em conta seus impactos econômicos e sociais na cidade. Entre suas atividades estão a democratização do acesso às salas de cinema e a expansão do parque exibidor, o fomento às atividades da cadeia produtiva do setor, a formação de público e o suporte a produtores do Brasil e do mundo que querem filmar no Rio de Janeiro.
ARTHOUSE – Distribuidora
A ArtHouse é uma distribuidora dedicada ao cinema independente que traz em seu catálogo filmes como “A Erva do Rato” e “Educação Sentimental”, de Julio Bressane, “A História da Eternidade” e “King Kong em Asunción”, de Camilo Cavalcante, “Big Jato” e “Piedade”, de Cláudio Assis, “Futuro Junho”, de Maria Augusta Ramos, “Um Filme de Cinema”, de Walter Carvalho, o argentino “Vergel”, de Kris Niklison, o português “Os Maias”, de João Botelho, “Relatos do Front”, de Renato Martins, “Auto de Resistência”, de Natasha Neri e Lula Carvalho, “Fevereiros”, de Marcio Debelian, “Música para Quando as Luzes se Apagam”, de Ismael Canepele, “O Beijo no Asfalto”, de Murilo Benício, e “Domingo”, de Fellipe Barbosa e Clara Linhart, entre outros de um conjunto de quase 30 longas entre filmes de ficção e documentários, em 12 anos de trajetória.
Como destaque entre os lançamentos mais recentes, os documentários “Iracemas”, de Tuca Siqueira, e “Cafi”, de Lírio Ferreira e Natara Ney, e abrindo uma nova parceria com a Filmes do Estação, o longa “Transe”, de Carolina Jabor e Anne Pinheiro Guimarães, apontado para 2 de maio.
FILMES DO ESTAÇÃO – Distribuidora
A Filmes do Estação é o braço de distribuição do Grupo Estação, empresa de referência no Brasil para cinema independente e de qualidade. Foi responsável por lançamentos de grandes sucessos brasileiros como “Cheiro do Ralo”, de Heitor Dhalia, “Riscado”, de Gustavo Pizzi, e “Juízo”, de Maria Augusta Ramos. E distribuiu no Brasil “Buena Vista Social Club”, de Win Wenders, “Ghost Dog”, de Jim Jarmusch, “Pão e Rosas” e “Meu Nome é Joe”, de Ken Loach, e “Viagem ao Começo de Mundo”, de Manoel de Oliveira, entre mais de 300 filmes, com destaque para diversas coleções de clássicos mundiais. Filmes do Estação retoma suas atividades de distribuidora com “Malu”, de Pedro Freire, “Orlando – Minha Biografia Política”, obra do aclamado autor Paul B. Preciado premiada em Berlim 2023, “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho”, de Bia Lessa, e “Ama Gloria” de Marie Amachoukeli. O Grupo Estação possui 15 salas de cinema no Rio de Janeiro, vem formando inúmeras gerações de amantes do cinema através de sua programação anual de mostras e eventos cinematográficos e é cofundador do Festival do Rio.
ArteCult – @CinemaeCompanhia
Siga nosso canal e nossos parceiros no Instagram para ficar sempre ligado nas nossas críticas, últimas novidades sobre Cinema e Séries, participar de sorteios de convites e produtos, saber nossas promoções e muito mais!
@artecult , @cinemaecompanhia , @cabinesete ,
@cinestimado, @cineelaw e @marimastrange
#VamosParaOCinemaJuntos