A Olívia ressalta a diversidade natural e social do país em ‘Entre na Água’

Foto: Camila Cara (@camilafcara)

Entre na Água‘ é a segunda música do projeto A Olívia – Selva Rock Brasileira, que lança pela gravadora Orangeira Music uma série de músicas que bebem na origem da nossa diversidade natural e social, uma alegoria com os comportamentos humanos e instintos selvagens.

Ouça aqui: https://play.shakemusic.com.br/entrenaagua.

‘Entre na Água’ é uma faixa de pop rock, com influências de indie que também possui momentos de funk music.

O animal escolhido para ilustrar a capa é a onça e a letra é inspirada no inconsciente coletivo. O que acontece com um país onde a política não era seriamente debatida pela população e de repente vira o assunto principal de toda uma década? Um clima tenso e monotemático pesa no ar. Entre na água fala sobre a importância de se refrescar, e a melhor forma de fazer isso é dando um belo mergulho.

Feito um mar traiçoeiro, “Entre na Água” vai da calmaria às águas turbulentas em segundos, trazendo pressão e leveza à temática do projeto que tem como inspirações claras o álbum “Selvagem”, dos Paralamas do Sucesso e “Homem Primata”, dos Titãs, com uma sonoridade moderna que flerta com o pop e rock internacional. Junto à música no streaming, A Olivia estreia o single ao novo na Casa Rockambole, em São Paulo, em show no dia 5/08.

Acompanhe a banda:

 www.instagram.com/aoliviabanda.

Author

Escorpiana NB de 1992, Babby é jornalista, poeta, fotógrafa, produtora, diretora, artista e professora. Vive entre palavras, imagens e acordes, transformando experiências em arte. Apaixonada por música, é ARMY dedicada e emo de coração, duas identidades que moldam o seu olhar sensível e intenso sobre o mundo. Atua na produção e no making of de bandas do interior de São Paulo, com olhar apurado para o que acontece nos bastidores. Dirigiu e produziu o filme Eu Nasci Assim, participou do programa Na Bota do Rock na FM90, faz cobertura de shows e já foi jurada em festival de cinema. Nas horas vagas, escreve poemas que traduzem os amores, desamores e o CAOS que habita dentro de si. Acredita no poder da criação como forma de existência, resistência e identidade.

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