Jean de Freitas. Foto: divulgação.
Conheça a história do empreendedor que revoluciona o mercado da moda e eventos com tecnologia inovadora
Jean de Freitas, nascido no Paraná, nunca havia trabalhado na área de tecnologia e se mudou para São Paulo buscando especializações, mas começou a lidar com o mercado burocrático e sentir as dificuldades desse processo. Ao utilizar a fotografia como hobbie, ele percebeu um problema que, antes, não imaginava: as empresas passavam por inúmeras dificuldades quando tentavam contratar bons modelos, promoters para eventos e castings no geral. Foi então que um novo sonho surgiu para ele: criar um aplicativo para ajudar não apenas esses profissionais, mas também as marcas.
O aplicativo Koob (@koobjobs) se tornou, então, pioneiro no agenciamento online. Com novos jobs postados semanalmente, o app já conta com mais de mil usuários fiéis, sendo uma startup em início. Marcas como a Abstartups conseguem agora a agilidade que precisam em seus eventos. A empresa fechou 30 promoters para credencial através do aplicativo e, a partir disso, teve uma receita de R$ 47.000, somente em algumas horas. A projeção do Koob é de mais de 500 jobs na área de eventos apenas para 2024.
Mercado brasileiro ganha previsões para o crescimento, mas as soluções da plataforma é que dão destaque:
Além disso, o app está adentrado em contextos de importância, como o da previsão de mais 4 mil eventos corporativos, que ainda devem ocorrer no Brasil em 2023, de acordo com UBRAFE. O mercado de influencers também e outro de impacto: movimentou R$ 87,36 bilhões em 2022, de acordo com o MIT – e é dentro dessas realidades em que o Koob entra para fazer a diferença.
A plataforma faz exatamente o que Jean sonhou em meados de 2018: conecta modelos, fotógrafos, influencers e promoters com marcas e contratantes de pequenos a grandes portes, oferecendo uma solução moderna e eficiente, sem burocracia e repleta de garantias.
Processo inicial e grandes dificuldades:
Jean de Freitas. Foto: divulgação.
Mas é um grande engano pensar que o empresário, hoje com 33 anos, conseguiu fazer o app rodar em pouco tempo ou com grande facilidade. Jean trabalhou com a área agrícola, lojas de varejo, móveis e em muitos outros nichos antes de conseguir mergulhar no sonho de trabalhar com tecnologia. Para investir no aplicativo, ele precisou criar outros pequenos negócios antes e disponibilizar verba dessas outras iniciativas para, então, alavancar o app Koob.
“Esta foi a minha estratégia: aumento de patrimônio, fazendo com que um negócio subsidiasse o outro. Não tive medo de reinvestir o que ganhava”, exclama Jean, que foi em busca de profissionais de diferentes áreas para ter o suporte necessário.
Continuar inovando é a chave do sucesso:
Além de facilitar o processo de seleção, jobs e criação, a plataforma é uma ajuda para quem busca oportunidades no mercado freelancer. Ao incluir seus portfólios no perfil, os profissionais ganham destaque em meio à intensa concorrência, aumentando suas chances de serem contratados.
A ferramenta também garante mais segurança para iniciantes, com informações sobre empresas confiáveis e um sistema que garante que o pagamento seja realizado em até 72 horas após a conclusão do trabalho. Com a Koob, profissionais podem se concentrar em suas habilidades e dedicar a busca por novas oportunidades.
Mas, mesmo com tantos aspectos que já quebram barreiras, Jean explica que não para de pensar em como o aplicativo pode trazer mais inovações, não apenas nas funcionalidades mais gerais, mas também para todo o mercado. “Agora teremos a nova V2 (versão 2.0 do app). Ou seja, traremos mais interação entre os usuários, como uma rede social, além de um portfólio e a possibilidade de todos criarem jobs. Essa nova versão é resultado do conhecimento adquirido nos últimos anos, com uma melhor compreensão do que o público necessita”, explica, exclamando sobre a importância de usar os feedbacks para evoluir.
“Estamos criando um mercado, transformando o analógico em digital em todo o processo de contratação de promoters, modelos, fotógrafos, e influencers”, conclui.
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