
Foto: Victoria Heloise
O coro na Arena da Baixada, em Curitiba, fez jus à emoção do público ao ver Katy Perry. Nesta última terça-feira (17), testemunhamos o passado e o presente mesclados no The Lifetimes Tour. Com um público diverso de fãs dos anos 2000 e crianças e adolescentes acompanhados dos pais, Katy Perry prova que é possível se modernizar sem deixar de lado suas raízes. Com os portões abrindo às 17h, o estádio logo ficou cheio de katycats à caráter, imitando os últimos figurinos da cantora, camisetas do merchandising ou muita lantelouja e glitter. O show previsto para começar 21h teve um atraso de 40 minutos, o que levou o público à vaias – especialmente se tratando de um show no meio da semana.
Algumas crianças com faixas escritas “Katy Perry” na cabeça – compradas, provavelmente, ao redor do estádio – no entanto, não desanimaram: puxavam a famosa música “Katy Perry, cadê você, eu vim aqui só pra te ver!”.
Apesar do contratempo, assim que Katy entrou na famosa estrutura circular iluminada que vem sendo utilizada em todos os shows da turnê, a Arena da Baixada foi de frustração a êxtase num piscar de olhos. O palco, o figurino, a entrada e toda a temática da turnê estão interligados: Katy metade-humana, metade-robô criada perfeitamente, com a missão de derrotar o inimigo “Mainframe”, salvar borboletas e o mundo.
Abrindo com “Chained to the Rhythm”, única do Witness na noite, Katy conduziu o público por uma viagem que mesclou nostalgia e novidades. A turnê é dividida em “níveis”, como em um videogame, e cada bloco trouxe um clima próprio:
No Level 1, após a intro “ARTIFICIAL”, vieram faixas como “Teary Eyes” e o peso de “Dark Horse”, que levantou a Arena. O Level 2 foi pura festa com uma sequência infalível – “California Gurls”, “Teenage Dream”, “Hot n Cold”, “Last Friday Night (T.G.I.F.) e “I Kissed a Girl”, todas cantadas em coro ensurdecedor.
Já o Level 3 trouxe momentos mais íntimos, com “Wide Awake” e surpresas como “Only Love”, dedicada a uma fã que perdeu a mãe dias antes do show, além de pequenos trechos acústicos de “Harleys in Hawaii”, “Peacock” e “I Think I’m Ready”, tocada pela primeira vez desde 2009.
No desfecho, os Levels 4 e 5 deram o tom épico: “E.T.”, “Part of Me”, “Rise”, “Roar”, “Daisies” e a nova “Lifetimes” prepararam o terreno para o grand finale, quando “Firework” transformou a Arena da Baixada em um mar de luzes e vozes a junção perfeita para uma noite em que passado e presente da popstar se encontraram em Curitiba.
The Lifetimes Tour celebra o novo álbum “143” e mescla grandes hits da cantora
Confira as fotos oficias da nossa cobertura:
- Foto: Victoria Heloise
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Victoria Heloise






















