Shipzy lança o single ‘Jane’, com participação de Luiza Mascarenhas e Hopton

Terceira de uma série de cinco músicas sobre personagens da cultura POP, a canção pode fazer referência à atriz Jane Fonda ou a uma amiga de infância.

Artista britânico radicado no Brasil, Shipzy anuncia “Jane”, seu novo single, que também conta com os vocais de Luiza Mascarenhas e Hopton. Com “Steve” e “Andy”, seus primeiros lançamentos já disponíveis em todas as plataformas digitais de música, “Jane” prepara terreno para “Peter” e “Edward”, num total de cinco canções que integrarão EP pela Caravela Records. Cada canção é focada em um personagem marcante da cultura pop.

Ouça ‘Jane’: https://bfan.link/jane-3

Segundo Shipzy, “Jane” é a terceira música em uma série de cinco: Steve, Andy, Jane, Peter e Edward. Cada música fala sobre um personagem de impacto duradouro na cultura popular e, ao mesmo tempo, sobre alguém que conheço pessoalmente. Nesse sentido, “Jane” pode ser a atriz Jane Fonda, ou então a minha melhor amiga do jardim de infância. Essa ideia vem de uma preferência por restrições artificiais e elementos limitados. Jane é uma música que fala de promessas quebradas, sonhos partidos e televisões enguiçadas. A estática que se infiltra nas nossas relações, a estática que atrapalha o nosso julgamento, a estática que nos transforma em narradores não confiáveis. Parafraseando Platão, a memória é apenas uma impressão apagada. Nesta peça suburbana de entropia e nostalgia melancólica, Jane é interpretada por Luiza Mascarenhas, Chris Hopton “se faz de vítima”, e, como sempre, o narrador não é confiável: quem mais senão Shipzy?”, indaga.

James Timmins se tornou Shipzy em 17 de março de 2020. Depois de uma década de viagens pelo mundo todo e ter trabalhado com conglomerados farmacêuticos, tecnológicos e bancários, Timmins se descobriu só. Em meio à pandemia, sem emails na caixa de entrada e sem triatlos para competir, ele precisava de uma nova conquista a almejar.

Por muitos anos, James Timmins buscou ofuscar suas raízes na classe operária pós-industrial do interior do Reino Unido, mas em 2019, após o trauma de um acidente quase fatal de e-biking no Tirol austríaco, ele passou a questionar a motivação por trás de seu desejo constante de se impulsionar adiante. Motivado a olhar para o que deixou para trás e o que deixaria como legado, James visitou sua cidade natal pela primeira vez em 20 anos. E ao encontrar um estúdio musical – localizado abaixo de uma antiga fornalha de cerâmica da era vitoriana -, ele começou sua exploração criativa.

Seu EP de estreia promete lidar com esse niilismo agonizante da era da pós-verdade – porém, sem se levar a sério demais. James sabia desde o início que tinha a motivação, carisma e habilidades interpessoais para se dar bem no mundo da música alternativa underground, mas tinha conhecimentos limitados. Também nunca tinha escrito uma música, cantado ou tocado um instrumento antes, então a curva de aprendizado se mostrou longa. Explorando a boa vontade e gentileza do próximo, ele conseguiu produzir um EP sincero – apesar da maioria dos instrumentos não serem tocados por Shipzy, e mesmo tendo dependido de vários vocalistas convidados. E nem mesmo o clipe ou arte de capa tendo sido realizados por ele, essa é a coisa mais Shipzy que Shipzy já fez.

Ficha técnica Jane

Autor: James Timmins

Vocal, guitarra, violão: Shipzy

Vocal: Luiza Mascarenhas

Vocal: Hopton

Joe Irente : Sintetizadores

Backing Vocal: Hanna Sophie

Guitarra e efeitos: Ash Wall

Guitarra e teremim: Virgulino

Baixo, teclado e triângulo: Tom J Bath

Bateria: Nick ‘Cozy’ Connell

Produzido por: Tom J Bath

Gravado, mixado e masterizado por: Tom J Bath, no UTC STUDIO, Longton, Stoke-on-trent, Inglaterra, entre junho e julho de 2024

Produção executiva: Kevin Lanyard

Capa e graphics: Mike Willis

Management: Carolina Rabelo /@jackofthehearts

Selo: Caravela Records

Distribuição digital: Believe

Agradecimentos: Shipzy gostaria de agradecer a Adam “Caca” Castledine por sua companhia nesta “Viagem ao Oriente”.

Letra

Jane

Peroxide Jane

Drips down the sink

She blinks

Her cat’s eyes sting

And though she’s crying

This ain’t why

She bites her lip

At the grey pigeon sky

She could go to different towns

Steal and count the smiles

Plant seeds in their minds

Cut and press them

Like dried flowers

There’s static

There’s static

There’s static

On them now

There’s static

There’s static

There’s static

On them now

Talk radio

Not quite tuned in

Sallow skin

Furry dog’s ears ring

Still on his finger

And a cuckold kid

His wife pulled the brake

And his life hit the skids

He could gag on his false pride

Then use his pity as a Heimlich

He could go out with a bang

But he’d rather get

let down in private

There’s static

There’s static

There’s static

On them now

There’s static

There’s static

There’s static

On them now

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Assessoria de Imprensa

Paula Ramagem

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