Sinopse
Uma série de assassinatos abala a rotina da cidade de Joinlândia, e o subdelegado Cláudio (Cauã Reymond) recebe a ajuda da destemida e experiente investigadora Keyla (Tatá Werneck) .
No entanto, a diferença de ritmo e a falta de química dos dois só atrapalha a solução do caso.
Review
Irei iniciar esse review dizendo que Joinlândia é lugar de gente feliz (frase de Cauã Reymond no filme) e, como para bons entendedores meia palavra basta, creio que já entenderam que esse longa nada mais é que um grande besteirol, com várias referências a filmes com Um Tira da Pesada , Não é Mais um Besteirol Americano, Pantera Cor de Rosa entre outros filmes desse gênero.
Tatá Werneck leva ao longo de todo o filme, um humor quase que escatológico, além de totalmente repetitivo, o que leva o espectador que não é um fã de carteirinha do gênero besteirol, se sentir completamente cansado e dentro de um looping temporal, já que as piadas são as mesma.
A fotografia do filme se adapta e acompanha muito bem as transições entre as cenas ultra bobas e as cenas menos bobas, que deveriam ser mais misteriosas, mesmo que se utilizando de um corredor escuro onde as luzes piscam para dar a ideia de suspense. Mas existem cenas muito bem construídas e trabalhadas, como as cenas dos assassinatos.
Os efeitos sonoros e toda a trilha musical dão uma ajuda nos momentos de comédia e ajudam também a conduzir um pouco da atenção para os acontecimentos.
Alejandro Claveaux, me pareceu um grande desperdício dentro desse longa, assim como Gabriel Godoy que teve duas falas no máximo.
Confira o trailer
Recados dos atores e do diretor Marcus Baldini para os seguidores do ArteCult durante a pré-estreia do filme:
(Imagens: Luan Ribeiro do @CinemaeCompanhia)
Cauã:
Tatá:
Diretor Marcus Baldini:
MARIANE BARCELOS
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