Carlos Machado comenta participação na trama

Tereza Cristina (Christiane Torloni) e Ferdinand (Carlos Machado) combinam serviço – Foto: Globo / Zeca Guimarães
Segurança e frequentador do quiosque de Álvaro (Wolf Maya) e Zambeze (Totia Meireles), Ferdinand (Carlos Machado) também é o principal cúmplice da vilã Tereza Cristina (Christiane Torloni). É para ele que ela recorre quando quer esconder seus crimes ou colocar em prática todos os seus planos de vingança contra a família de Griselda (Lilia Cabral).

Ferdinand ( Carlos Machado ) – Foto: Globo / Alex Carvalho
Qual foi a importância de ‘Fina Estampa’ na sua carreira?
Fina Estampa foi de uma importância ímpar na minha carreira e na minha vida. Foi a primeira grande oportunidade que eu tive na teledramaturgia, o que acabou trazendo uma visibilidade incrível e oportunidades muito bacanas. Sou muito grato por ter feito essa novela e esse papel tão divertido. Apesar de o Ferdinand ser um vilão, ele sempre foi muito divertido porque é um vilão meio estabanado. Nos próximos capítulos vai ser exibida uma cena engraçada com ele. A Tereza Cristina pede para ele armar contra a Griselda usando ratos. Mas ele é que fica preso com os ratos na sauna e morre de medo. Gravamos com uns 30 ratos, mas com o efeito da computação na cena parece que são 300. Foi divertidíssimo gravar.
Eu moro nos Estados Unidos, então não consigo acompanhar todos os dias. Às vezes eu gravo e assisto com um pouquinho de atraso. Mas é muito divertido rever Fina Estampa, eu gosto de acompanhar sim.
A repercussão é sempre bacana de uma novela no horário nobre. Mas a impressão que nos dá é que a repercussão desta vez está maior ainda. Tenho recebido mais mensagens do que nunca, mais comentários do que nunca. Eu tento responder todos que me escrevem.
O que eu guardo com mais carinho são as cenas com a Christiane Torloni, que era uma grande parceira. A que mais me marcou, talvez por ter sido a última, foi a do Ferdinand sendo eletrocutado na banheira. Foi a despedida.
Esse momento de isolamento social está sendo bastante tranquilo, porque é um período em que preciso estar mais em casa, ajudando a esposa com as crianças. A gente escolheu, num primeiro momento de adaptação nos Estados Unidos, estar na mesma cidade que minha irmã que mora em uma cidade menor, então estamos tendo uma vida mais sossegada.
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